Foi no ginásio Costa Rodrigues que o galáctico jogador de basquete, Jorge Barbosa, viveu os momentos mais marcantes da sua vida esportiva. Rememorada na noite desta quarta-feira (11), na rodada final da Copa em sua homenagem.
Familiares, organizadores e capitães das equipes finalistas se congratulam ao final da Copa Barbosa |
Em quadra, com orientação técnica, principalmente, do professor Ferreirinha, aprendeu o quão o basquete é um esporte coletivo, no qual o soberano o todo é resultado de muitos eus.
O eu tu, o eu você, o eu nós, o eu vós, o eu ele, eles e elas. Todos em prol da coletividade.
Barbosa era a integração em pessoa. Singular e plural na mesma pessoa e intenso como os verbos de ação.
Lá, na casa do basquete, construiu família, distribuiu alegria e fez da bola laranja, um sonho cor de rosa, compartilhado dentro e fora da quadra.
Esse palco, hoje iluminado com a final da Copa em sua homenagem, na presença dos seus familiares e amigos, reviveu uma prática que o pivô, tinha prazer em realizar e se divertia em fazê-lo: jogar basquete.
Turma, campeã. AABB, vice. Escola Técnica, terceiro. Dom Bosco, quarto.
Lá, na casa do basquete, construiu família, distribuiu alegria e fez da bola laranja, um sonho cor de rosa, compartilhado dentro e fora da quadra.
Esse palco, hoje iluminado com a final da Copa em sua homenagem, na presença dos seus familiares e amigos, reviveu uma prática que o pivô, tinha prazer em realizar e se divertia em fazê-lo: jogar basquete.
Turma, campeã. AABB, vice. Escola Técnica, terceiro. Dom Bosco, quarto.
Mas quem venceu mesmo foi Barbosa. Ele, de certo, nunca na galáxia, imaginaria que, estaria no Costa Rodrigues.
Ele estava lá sim! O sujeito Barbosa, estava ocultamente presente: em quadra, no suor dos atletas; na arquibancada, através dos olhares atentos da pequena platéia; na premiação, estufado no peito dos amigos em forma de medalhas; nas fotos e na resenha, moldado em sentimentos de carinho, respeito e, principalmente, na saudade de cada um dos participantes da I Copa Barbosa de Basquete Master 40+. Nunca na galáxia.
Ele estava lá sim! O sujeito Barbosa, estava ocultamente presente: em quadra, no suor dos atletas; na arquibancada, através dos olhares atentos da pequena platéia; na premiação, estufado no peito dos amigos em forma de medalhas; nas fotos e na resenha, moldado em sentimentos de carinho, respeito e, principalmente, na saudade de cada um dos participantes da I Copa Barbosa de Basquete Master 40+. Nunca na galáxia.
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