Ao menos 40 militares ucranianos e 18 civis morreram após o avanço das tropas russas na Ucrânia, informou o assessor presidencial Oleksiy Arestovych em coletiva de imprensa.
Mulher segura uma cruz enquanto reza na Praça da Independência em Kiev; sirenes de ataque aéreo soaram no centro da cidade, quando cidades foram atingidas por ataques russos. Imagem: Daniel Leal/AFP
Na madrugada de hoje, o presidente russo, Vladimir Putin, deu sinal verde para o que definiu como "operação militar especial" contra a Ucrânia. O governo ucraniano diz que a ação é uma "invasão total".
Segundo levantamento preliminar da Polícia Nacional e o Serviço de Guarda de Fronteiras da Ucrânia, as mortes confirmadas são:
- Três civis mortos em Donetsk, na cidade de Vugledar, após bombardeios;
- Um morto em Berdyansk após forças russas alvejarem uma unidade militar de defesa aérea;
- Três guardas de fronteiras mortos em Skadovsk;
- Um guarda de fronteira morto em Kherson após bombardeio;
- Um menino morreu após explosão durante incêndio em prédio residencial em Chuguiv.
A Polícia Nacional da Ucrânia informou que, no momento, está apurando as informações de mortos e feridos em Obukhiv após um avião militar das Forças Armadas da Ucrânia ser abatido.
Foram registrados pelo menos 20 militares feridos nas cidades Nikolaev, Berdyansk, Skadovsk, Myrhorod e Odesa.
Segundo autoridades ucranianos, helicópteros russos atacaram hoje o aeroporto militar Gostomel, perto da capital Kiev.
Três deles foram derrubados. A Ucrânia diz que militares russos tentavam invadir Kiev e a região de Zhytomyr, na fronteira com Belarus.
Da redação
Com informações de UOL notícias
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