3/26/22

ARTIGO:Sem a mulher, nem torcedor o homem era!

Reflexão sobre a invisibilidade da mulher no esporte e a origem do termo torcedor.



O calor da torcida ou a frieza do ginásio vazio? Obviamente, a maioria vai preferir o calor da torcida, mesmo em ginásios climatizados.

Pois é ela, a torcida, o termômetro que mede a temperatura do jogo, impulsiona e leva o time à frente, em busca da vitória.

Sem a presença da “massa” humana, uniformizada ou não, a entoar hinos de apoio ao time do coração, o jogo perde a emoção, esfria.

As restrições de público nos eventos esportivos, em face da pandemia causada pelo novo coronavírus e suas variantes, deixam às claras, o hiato emotivo que a torcida causa em um ginásio vazio.

"Jogador comete falta em quadra.
Torcida faz falta na arquibancada", diz o jargão.

Essa mesma torcida que deixou órfão os espaços de eventos esportivo enquanto medida de isolamento social, nem de torcida era chamada nos idos de 1920 no Brasil.

De onde surgiu esse movimento que originou esse termo, único, empregado apenas na língua portuguesa falada no Brasil?

Por incrível que pareça, diante de uma sociedade patriarcal e extremamente machista, esse substantivo feminino, que indica o ato ou efeito de torcer é inspirado na mulher. Explico!

De acordo com texto publicado no site do Flu-Memória, nas duas primeiras décadas do século 20, no campo da rua Guanabara, sede do Fluminense, era comum encontrar pessoas bem-vestidas nas arquibancadas, dada a sofisticação conferida, à época, ao costume de assistir a partidas de futebol. As mulheres, por exemplo, usavam vestidos longos, sombrinhas, leques e luvas, elemento de destaque na origem do termo “torcedor”.

Em lances decisivos, as moças recorriam às suas luvas para aliviar o nervosismo. Em razão do calor no Rio de Janeiro, elas retiravam o acessório.

Depois, torciam a vestimenta, ensopada de suor, movimento esse que chamou a atenção de um ilustre frequentador dos jogos do clube.

Pai dos jogadores Mano e Preguinho, Henrique Coelho Netto, membro da Academia Brasileira de Letras, percebeu a ação.

Em seus textos, o intelectual passou a denominar "torcedores" aqueles que acompanhavam o esporte, cuja principal referência, a "torcida" é em menção àquelas mulheres que lá estavam a torcer as luvas, umedecidas pelo calor do verão fluminense.

"Enquanto eles jogam, elas torcem", escreveu Coelho Netto, em crônica de jornal.

Se dizem que o esporte é uma “caixinha de surpresas”. Eis mais uma: em um ambiente predominante de homens dentro e fora dos campos e quadras, foram elas, as mulheres, com seus gestos, que deram à luz para o cronista Coelho Netto cunhar o vocábulo.

Hoje, elas não apenas torcem, mas traçam projetos enquanto atletas, dirigentes, técnicas e árbitras, para assim, ficarem em pé de igualdade com os homens, em verbas de patrocínio, número de competições e salários.

A exemplo do movimento Levante a Bola Delas, inspirado pelo Dia Internacional da Igualdade Feminina, celebrado em 26 de agosto, estrelado por campeãs da Liga de Basquete Feminina -BF e também por personagens históricas da modalidade, como as campeãs mundiais Magic Paula (Vice-presidente da confederação Brasileira de Basquete-CBB), Hortência e Janeth, no qual pedem visibilidade, apoio e condições igualitárias ao basquete feminino.

#LevanteABolaDelas

Empossado nesta quarta-feira (24), o novo presidente da Confederação Brasileira de Futebol-CBF, o baiano Ednaldo rodrigues, prometeu entre outros assuntos, incluir mulheres na diretoria da entidade, 100% composta por homens. Já é um começo.


Enquanto jornalista, que cobre há quatro temporadas o Sampaio Basquete na LBF, presenciei em 13 de março de 2020, na 1ª partida entre Sampaio Basquete e Sesi de Araraquara, no Costa Rodrigues, um ginásio sem torcida e na sequência, um campeonato suspenso pela pandemia causada pelo Coronavírus. 

Naquele momento percebi que o mundo não seria mais o mesmo. Tive medo. Mas não perdi a esperança, pois sempre acreditei que ao ressignificar valores sairíamos daquela situação mais fortes.


Sexta-feira passada (18), 1 ano e 7 meses depois, de um imenso silêncio, o grito da torcida ecoou nas arquibancadas daquela mesma praça esportiva para o jogo entre Sampaio Basquete e Blumenau. 

Um reencontro. Em um espaço no qual as mulheres são protagonistas.
Naquele momento, observei o quão as mulheres são briosas e determinadas no que se propõem a fazer. 

Como assim fizeram as meninas do Sampaio Basquete, em 22 de agosto de 2019, no caldeirão do ginásio Costa Rodrigues, ao vencerem o playoff contra o Vera Cruz Campinas por 3 a 0 e sagrarem-se bicampeãs da competição.

 Mulheres são vencedoras sempre. Hoje, elas não tiram mais as luvas como outrora, apenas para torcê-las e tirar o suor, arregaçam as mangas e vão a luta, seja no calor da arquibancada ou na frieza de um ginásio vazio.

Confira o vídeo com a integra da matéria com os três  jogos do Sampaio Basquete citados no no artigo pelo jornalista Uer Santos em dois momentos distintos da LBF (com e sem torcida).

https://www.youtube.com/watch?v=7ofDWrwCFzk

*O jornalista Uerbet Santos é capacitado pela ONU Mulheres para multiplicar pautas sobre a mulher

Foto: Divulgação/Flu-Memória

3/25/22

BASTIDORES DO PODER - Rede Sustentabilidade e PSOL discutem composição de Federação no Maranhão.

O encontro tratou das agendas programáticas visando as eleições de 2022



Na noite, desta quinta-feira (24), dirigentes do PSOL e da Rede Sustentabilidade se reuniram para tratar das agendas programáticas visando as eleições de 2022 dentro do contexto da nova organização eleitoral. 

As duas siglas carregam pontos divergentes no Maranhão no que se refere à disputa para o cargo de governador do Estado, vez  que a Rede já declarou apoio oficialmente ao projeto do PDT,  liderado pela pré-candidatura do senador Weverton Rocha. 

Por outro lado, o PSOL aprovou em conferência eleitoral realizada em 5 de dezembro de 2021, a pré-candidatura a governador do engenheiro florestal e presidente estadual do partido, Enilton Rodrigues.

No entanto, as siglas focam agora nas convergências, em especial a formação de nominatas para a disputa proporcional mirando a necessidade de uma organização forte para vencer a cláusula de barreira.

Os partidos reconhecem que é prematuro apresentar definições em nome da federação e que novas rodadas  de conversas deverão existir de olho também no cenário nacional. 

Estiveram presentes à reunião Janicelma Fernandes e Breno Ribeiro, porta vozes estaduais da Rede, Jeisael marx, porta voz municipal de São Luis; Sidney Nunes, Coordenador Estadual de organização; Enilton Rodrigues, presidente estadual do PSOL e pré-candidato a governador, Antônia Cariongo, dirigente nacional e pré-candidata à senadora; Reynaldo Costa, secretário geral estadual; e o ex-presidente estadual do PSOL e ex-membro do diretório nacional, o advogado Nonnato Masson.

Da redação, com informações da assessoria de imprensa do PSOL.
Foto: Divulgação/PSOL

3/23/22

TRICOLOR 100%: Tubarão faz terceiro quarto arrasador, devora LSB-Rio e segue invicto na competição

Sampaio Basquete viaja para São Paulo, onde no domingo, 27 (14h de Brasília, TV Cultura), enfrenta a AD Santo André, no duelo de invictos na temporada.



O Sampaio Basquete venceu o Sodiê Doces/Mesquita/LSB por 86 a 58, na noite desta terça-feira (22), no ginásio Costa Rodrigues, em São Luís do Maranhão e assume temporariamente a liderança da LBF 2022.

"Realmente  a gente não pode perder nosso ímpeto de jogo. No primeito tempo as bolas não estavam caindo, mas a agente  não pode deixar de chutar. Fechamos assim: cabeça boa, está sempre ali, fazendo o quem de melhor, as coisas foram acontecendo e deu certo, vencemos",  comentou Patty, que recebeu das mãos do presidente da Federação Maranhense de Basquete- FMB,  Rodrigo Goulart Filho, o Troféu GOL Linhas Aéreas de Melhor Jogadora da Partida.



Nem o torcedor mais otimista,  acreditaria nesse desfecho por uma diferença no placar pró-Sampaio de 28 pontos, ao ver a péssima atuação do seu time os dois primeiros quartos da partida. 

Raio X

No 1° período, pela primeira vez na temporada, o Sampaio Basquete perdeu por 1 ponto (16 a 15). Fruto de  muitos erros de passes, finalizações e muitas faltas cometidas por ambas as equipes.

No 2° período, apesar  da vantagem no placar de 5 pontos (18 a 13), as comandadas de Rodrigo Galego não conseguiram imprimir o estilo de jogo adotado pelo técnico tricolor: "defesa forte  e rápida transição ao ataque".

O 1° tempo terminou equilibrado, mas com o Tubarão à frente (33 a 29).

No 3° período parecia outro jogo. As bolas do perímetro de Patty (cestinha, com 21 pontos) e Lê Lisboa (15 pontos) além de mais um duplo-duplo de Gabriela Guimarães (12 pontos e 11 rebotes) foram determinantes para a Bolívia Querida  vencer o período por 27 a 5 e praticamente liquidar a fatura.

A equipe fluminense foi novamente comandada por Thayná, autora de 17 pontos. Nazinha teve outros 11.



O treinador Raphael Zaremba disse saber que seria um jogo difícil, principalmente pelo elemento torcida, que não estava presente nos ginásio na temporada  passada. "Isso  deu muita  força  pro time da casa, que já é um time bom. Fizemos um bom primeiro tempo. Colocamos em prática o plano de jogo  traçado. Na volta do intervalo, o time voltou muito abaixo do esperado. Erramos muitas coisas bobas.

O Sampaio ganhou confiança e depois que você cava  um buraco,  fica muito difícil  recuperar,  ainda mais contra um time qualificado jogando em casa com o apoio da sua torcida", pontuou o treinador fluminense.

No último período  com  26 pontos à frente, o Tricolor  só administrou a vantagem e se deu ao luxo de promover a estreia das atletas "pratas da casa" (a ala/armadora Raianna, a ala Paloma e a pivô Eduarda).

"Estou muito feliz, quando a gente tem a oportunidade de entrar no jogo, tem que  aproveitar cada minuto. Eu consegui. Essas bolas que eu meti,  eu dedico  as meninas do basquete master que eu faço parte e que sempre treinam comigo. Um beijo pra todo mundo", declarou Raiana Souza, indicada ao Troféu Mirante Esporte de melhor atleta de basquete em 2021, sobre as duas bolas de 3 pontos  em três tentativas,  nos quase 8 minutos que esteve em quadra.



Próximos jogos

A Sodiê Doces/Mesquita/LSB joga no sábado, 27 (16h,LBF LIVE) contra o SESI Araraquara, na Arena LSB, em Mesquita-RJ. Já o Sampaio Basquete viaja para São Paulo, onde no domingo, 27 (14h de Brasília, TV Cultura), enfrenta a AD Santo André, no duelo de invictos na temporada.

A LBF conta com a chancela da Confederação Brasileira de Basketball, o apoio do Comitê Brasileiro de Clubes e tem a Wilson como fornecedora de material esportivo oficial, a TV Cultura como emissora oficial, a GOL como companhia aérea oficial, o patrocínio da Patriani e o apoio via Lei de Incentivo ao Esporte de AB Concessões, Rede PitStop e Tietê Agroindustrial.


Por Uerbet Santos, com informaçoes estatísticas da  Liga de Basquete FemininoFotos: norrau express  e  João  Marcos/Sampaio Basquete.















No último período  com  26 pontos à frente, o Tricolor  só administrou a vantagem e se deu ao luxo de promover a estreia das atletas "pratas da casa" (a ala/armadora Raianna, a ala Paloma e a pivô Eduarda).


"Estou muito feliz, quando a gente tem a oportunidade de entrar no jogo, tem que  aproveitar cada minuto. Eu consegui. Essas bolas que eu meti,  eu dedico  as meninas do basquete master que eu faço parte e que sempre treinam comigo. Um beijo pra todo mundo", declarou Raiana, indicada ao Troféu Mirante Esporte de melhor atleta de basquete em 2021, sobre as duas bolas de 3 pontos  em três tentativas,  nos quase 8 minutos que esteve em quadra.


3/22/22

LBF 2022: Sampaio Basquete defende a invencibilidade diante da LSB-Rio

A bola sobe nesta terça-feira (22), às 19h30 no ginásio Costa Rodrigues. Entrada: 1kg de alimento não perecível. Apresentação de cartão vacinal com no mínimo duas doses ou dose única e recomendável o uso de máscara.



Dois jogos. Duas vitórias. Esse é o retrospecto do Sampaio Basquete  nesse início de temporada  da LBF.

O bicampeão da Liga defende  a sua invencibilidade diante do Sodiê Doces/Mesquita/LSB, nesta terça-feira (22), as 19h30  no  ginásio Costa Rodrigues.

Mesmo sem contar com cinco atletas, em final de temporada  nas ligas da Europa  o Tubarão  têm apresentado   volume de jogo que tem agradado  especialistas e a torcida.

Na estreia fora de casa, no clássico  do Nordeste,  venceu o Sport/Glória do Goitá por 77 a 59.

Em seguida, embalado com o apoio dos mais de 1400 torcedores  presentes no ginásio Costa Rodrigues,  fez o placar de 65 a 49 sobre o Unisociesc/Blumenau.

A pivô Gabi Guimarães levou  o Troféu GOL Linhas Aéreas de Melhor Jogadora da Partida (MVP), nos dois jogos.

Por sua vez, a equipe fluminense,  última a estrear na temporada, perdeu  para  o  Sport por 65 a 52,  busca sua primeira  vitória na competição. 

Para isso conta com a MVP da LBF 2021, Thayná, principal nome do jogo contra o Sport, com 14 pontos e 15 rebotes, igualando recorde pessoal em três anos no último fundamento.

Reforços 
Quanto a data de apresentação dos cinco reforços, o supervisor do Sampaio Basquete, Marlos Lamar, disse que as atletas Erica de Sousa e a ala dinamarquesa Sophi Tryggedsson, por exemplo, devem se apresentar só  em  maio.

Pois as equipes de ambas estão nas quartas de final na Liga italiana. Elas,  inclusive, se  enfrentam  na seminal ou na final daquela campeonato. A mesma data está sendo cogitada para a pivô Nádia Colhado integrar a Bolívia Querida.

"Existe a possibilidade da ala Alana, campeã pelo Ituano na última temporada, ser liberada dia 9 de abril e com isso,  participar dos dois últimos  jogos do 1° turno,  caso sua equipe fique de fora das finais da Liga Espanhola.

Os confrontos serão sexta-feira (22/04)  contra o SESI Araraquara e Domingo (24) diante do Bax Catanduva", explicou Marlos.

Sobre a  armadora Tainá Paixão, o supervisor do Sampaio Basquete informou que a atleta já está no Brasil  no aguardo do terminino do  contrato com seu clube europeu e, tal qual Alana, também poderá compor o Tubarão nos dois últimos jogos do 1° turno, em abril.

A LBF conta com a chancela da Confederação Brasileira de Basketball, o apoio do Comitê Brasileiro de Clubes e tem a Wilson como fornecedora de material esportivo oficial, a TV Cultura como emissora oficial, a GOL como companhia aérea oficial, o patrocínio da Patriani e o apoio via Lei de Incentivo ao Esporte de AB Concessões, Rede PitStop e Tietê Agroindustrial.

Por Uerbet Santos
Foto: Joãof Marcos/Sampaio Basquete 

3/21/22

Trio maranhense da Seleção Brasileira de Basquete Master estreia no 11° Pan-Americano na Argentina

Dalina Borges (40+)  e Selma Pacheco (50+) venceram na estreia e Silvana Teixeixeira (60+), perdeu, mais venceu o 2° jogo.



O Maranhão tem um trio de atletas de basquete master participando da 11ª edição do Pan-Americano realizada na cidade de Paraná, na província de Entre Rios, na Argentina que começu nesta sexta-feira (18) e vai até sábado (26).

São elas: Dalina Borges (40+A), Jogadora do Sampaio Basquete, Selma Pacheco (50+B), presidente da Associação Maranhense de Basquetebol Master (AMBM) e a médica Silvana Teixeira (60+A).

A Seleção Brasileira 40+ fez sua estreia no Pan contra as hermanas da Argentina 35+  e venceu por 69 a 36.

A organização do evento incluiu dois times da  categoria 35+ e  um time 30+ no grupo 40+ por não haverem mais equipes inscritas em tais categorias.

O Brasil 40+, da armadora Dalina, volta a jogar nesta segunda,  às 13h30 (hora de Brasília) contra Costa Rica.

"Está sendo uma experiência maravilhosa... é o sonho de toda atleta vestir a camisa verde amarela, poder representar seu país", disse Dalina sobre sua primeiras vez  na Seleção do Brasil.

Confira o elenco das canarinhas 40+! 

Em pé, da esquerda para a direita: Técnica Renata, Maria, Fabi, Juliana, Íris, Carina e Fabi. Aganhadas, da esquerda para a direita: Carol, Francimara, Karla, Daisy e Dalinajara

Por sua vez, a equipe 50+B do Brasil, da pivô  Selma Pacheco,  também estreiou com o pé direito. Venceu o Equador por 61 a 47 e volta a jogar hoje, às 13h30 contra as colombianas.

Para Selma Pacheco a camisa tem um peso muito grande. Vesti-la  é um sonho realizado, princiapalmente na categoria Master.

"Parece que a magia é maior e especial, quantas ex-atletas de basquete pararam de jogar e não tiveram a mesma oportunidade que estou vivendo e até mesmo aquelas que ainda estão jogando", enfatizou a presidente  da AMBM.

Selma disse ainda que a oportunidade vai chegar para todas. E se depender dela, enquanto presidente da AMBM, vai lutar para que  todas as jogadoras maranhense vivenciem essa  experiência na Seleção Brasileira. 

"Não importa qual  categoria de idade,  se é A, B e C. O importante é passar pela experiência de representar nosso pais Brasil numa competição internacional principalmente para nós jogadoras nordestinas", pontuou.

Confira o elenco do Brasil 50+B!
Em pé, da esquerda para a direita: 
Crissia - técnica, Dalila, Léo, Selma, Marimar, Sibeli, Bidu e Fábio - presidente oficial da FBBM. 
Aganhadas, da esquerda  para a direita: 
Aline, Telma (Vice FBBM), Lourdes, Lívia, Simara, Denise, Rosana e Elida 

Já a equipe 60+ A do Brasil, da ala Silvana Teixeira, perdeu na estreia para o Equador C por 67 a 45. Mas as veteranas  não se abateram com a derrota  e no 2° confronto contra  o México,  realizado neste domingo (20), venceram com.propriedade por 73 a 34.

Hoje às meninas do 60+ estão de folga e voltam a jogar nesta terça-feira contra o Equador, às 10h30 (hora de Brasília).

O evento é organizado pela Federação Internacional de Maxibasketball (Fimba). A categoria máster no basquete começa aos 30 anos para as mulheres e 35 aos homens e é dividida em subcategorias a cada cinco anos.

Serviço:  Clique aqui e assista a todos os jogos do Pan-Americano de Basquete Master

https://youtu.be/KHyNC2OHt9Q

Por Uerbet Santos
Fotos: Divulgação AMBM