7/12/18

Confederação Brasileira de Basquete muda data da realização da Super Copa Brasil de Clubes de julho para agosto



Moto Clube, um dos representantes do Nordeste da competição, ganha mais tempo para sua preparação.


A Confederação Brasileira de Basquete - CBB, informou nesta terça-feira (10), através de Noto Oficial, às equipes classificadas para a Super Copa Brasil de Clubes, programada para iniciar neste domingo (15), em Ponta Grossa/PR, a mudança no calendário do evento.



 

A nova data marcada será entre os dias 6 e 12 de agosto próximo. Segundo a nota, a mudança de data, aconteceu por “problemas de logística das equipes classificadas nas etapas regionais”.

O blog apurou que o problema de logística apontado na publicação, refere-se aos preços elevados das passagens aéreas no mês julho, de período alta estação, o que poderia inviabilizar a participação de muitas equipes no evento.

Para o diretor do Moto Basquete, Stefani Junior, a mudança de data é positiva, não só pelo aspecto financeiro, mas também, pelo lado técnico. “Teremos mais um tempinho para ajustar a equipe e fazer bonito na Copa”, declarou.

Serviço: confira a Copa na Integra:

NOTA OFICIAL CBB 74/2018 Rio de Janeiro, 10 de julho de 2018. SUPERCOPA BRASIL O Presidente da Confederação Brasileira de Basketball, no uso de suas atribuições estatutárias, comunica a alteração das datas de realização da Supercopa Brasil que agora acontecerá entre os dias 06 e 12 de agosto de 2018 na cidade de Ponta Grossa/PR. 

A mudança de data ocorre devido ao problema de logística das equipes classificadas nas etapas regionais.

Da redação
Foto: divulgação/Moto Basquete

Crônica Barbosiana - Nunca na galáxia


Foi no ginásio Costa Rodrigues que o galáctico jogador de basquete, Jorge Barbosa, viveu os momentos mais marcantes da sua vida esportiva. Rememorada na noite desta quarta-feira (11), na rodada final da Copa em sua homenagem.


Familiares, organizadores e capitães das equipes finalistas se congratulam ao final da Copa Barbosa

Naquele palco dos esportes coletivos, Barbosa, ainda na adolescência, aprendeu a ser guerreiro, ganhou títulos, perdeu campeonatos, conquistou amigos e entre encontros e desencontros não teve medo ser feliz.

Em quadra, com orientação técnica, principalmente, do professor Ferreirinha, aprendeu o quão o basquete é um esporte coletivo, no qual o soberano o todo é resultado de muitos eus. 


O eu tu, o eu você, o eu nós, o eu vós, o eu ele, eles e elas. Todos em prol da coletividade. 

Barbosa era a  integração em pessoa. Singular e plural na mesma pessoa e  intenso como os verbos de ação.

Lá, na casa do basquete, construiu família, distribuiu alegria e fez da bola laranja, um sonho cor de rosa, compartilhado dentro e fora da quadra.

Esse palco, hoje iluminado com a final da Copa em sua homenagem, na presença dos seus familiares e amigos, reviveu uma prática que o pivô, tinha prazer em realizar e se divertia em fazê-lo: jogar basquete.

Turma, campeã. AABB, vice. Escola Técnica, terceiro. Dom Bosco, quarto. 

Mas quem venceu mesmo foi Barbosa. Ele, de certo, nunca na galáxia, imaginaria que, estaria no Costa Rodrigues.

Ele estava lá sim! O sujeito Barbosa, estava ocultamente presente: e
m quadra, no suor dos atletas; na arquibancada, através dos olhares atentos da pequena platéia; na premiação, estufado no peito dos amigos em forma de medalhas; nas fotos e na resenha, moldado em sentimentos de carinho, respeito e, principalmente, na saudade de cada um dos participantes da I Copa Barbosa de Basquete Master 40+. Nunca na galáxia. 


Serviço: 

Confira as fotos da premiação às equipes e cestinhas da Copa, após a vitória da Turma sobre a AABB por 75 a 50.




















(Por Tebreu) 
Fotos: Divulgação/norrau.com 





6/30/18

PASSOS DA FÉ - O pagador de promessas


Em meio ao sobe e desce de fiéis e boieiros, índias e caboclos de penas; embalado pelo som inebriante de matracas e pandeirões, orquestras e zabumbas; encorajado pela urro dos puxadores dos bois que entoavam diferentes sotaques e guiado pela fé e devoção à São Pedro, o aposentado José de Ribamar (58), comemorava, como um gol em final de campeonato, cada degrau galgado da escadaria da Capela de São Pedro,no bairro da Madre deus, em São luis do Maranha, que subiu de joelhos para pagar uma promessa, no amanhecer de sexta-feira (29), onde todos os anos é comemorado o Dia do Padroeiro dos Pescadores: São Pedro.



Comemoração do Dia de São Pedro na Madre Deus

Sua filha, a estudante Maria José, (24) disse que o pai tinha dois bons motivos para comemorar.

Um deles, sua conquista pessoal, em superar a dor na coluna, causada por um hérnia de disco mal curada e encarar o desafio de subir os 46 degraus da escadaria até o alto da Capela de São Pedro.

O outro, e mais importante, a graça alcançada. Sua esposa, a dona de casa Maria das Graças (55), estava hospitalizada, com uma doença grave. Vendo a dificuldade da mulher com risco de vida, José, se apegou ao Santo das causas difíceis: São Pedro.

Segundo, a filha, graças ao Santo, a sua mãe já saiu do hospital e está curada da enfermidade.

A reportagem acompanhou os momentos finais da escalada de José ao salão da Capela, que mais parecia a via crucies de Jesus ao Calvário, tamanha a dificuldade que o aposentado tinha de ficar de joelhos.

Ele praticamente se arrastava, degrau a degrau. E quando a filha ou outro fiel tentava ajudá-lo, recusava. Pois para José, aquela era uma missão dele. A comoção tomou conta de todos à sua volta.

Uma hora depois de iniciar a subida, com os joelhos ensanguentados e muito cansado, finalmente o aposentado chega ao topo da escada e, ainda de joelhos, foi ao altar e agradeceu com orações à São Pedro, o restabelecimento da companheira, Maria das Graças.

Confira a sequência fotográfica, que ilustra o drama vivido e vencido com força e fé pelo aposentado José de Ribamar, no último lance de 10 degraus dos 46, até chegar ao topo da escadaria.


Acompanhado de perto pela filha e fieis, José praticamente se arrastou pelos degraus


Depois de muito sofrimento, o alívio, pela promessa cumprida


Confira a matéria especial realizada pelo repórter Uerbet Santos para o web-programa "Arte Para Qualquer Parte", exibido em seu canal no Youtube

O jornalista registrou o martírio de José para pagar sua promessa, além das atrações que passaram pelo Largo de São Pedro, na Madre Deus, em 29 de Junho, dia do Santo protetor dos pescadores e das causas impossíveis: São Pedro.


Da redação
Fotomontagem e edição de imagens: norrau.com

6/25/18

PAN - Quarteto Fantástico do Maranhão cumpriu sua missão no Pan de Natal: manter o basquete máster do Brasil na liderança do ranking das Américas



Não teve pra ninguém. Os brazucas fizeram a festa no X Campeonato Pan-americano de Basquete Máster, encerrado neste fim de semana em Natal-RN.  Foram nove dias de disputas, em 16 categorias, sete femininas (de 30+ a 60+) e nove masculinas (de 30+ a 75+).Os donos da casa conquistaram 16, das 48 medalhas disputadas entre ouro, prata e bronze.



O Quarteto Hermlio, Mauro, Silvana e Alan em foto Montagem da  norrau.com

No feminino foram quatro de ouro (35+, 40+, 45+ é 60+) e duas de prata (50+ e 55+).
O masculino abocanhou cinco de ouro (40+, 45+, 65+, 70+ é 75+), duas de prata (35+ e 55+ ) e três de bronze (B45+, 50+ e B65+).

Os representantes maranhenses na competição, chamados carinhosamente de “ O Quarteto fantástico”, fizeram bonito, e ajudaram o Brasil a manter sua hegemonia no basquete máster no ranking das Américas.  

Silvana Teixeira Foi o grande destaque do quarteto. Levou ouro em sua categoria (40+). Jogou ao lado da experiente ala Karla (39), campeã da última temporada da Liga de Basquete Feminina - LBF,  pelo Vera Cruz Campinas.


Silvana Teixeira campeã 40+ Pan Master Natal 2018

“Foi uma experiência muito boa, eu vi que ainda estou inteira.  O importante é que sempre dentro da quadra a gente pode ajudar com nossa experiência. Hoje eu prefiro dar uma bola boa para pivô, do que está lá dentro (do garrafão) toda hora”, comentou a campeã.

Hermilio Nina - Outro destaque do Quarteto foi o ala Hermilio Nina, o mais experiente do grupo, que fez a diferença da categoria 65+ e trouxe na bagagem a medalha de bronze.

Hermilio, que jogou de armador, disse que a sua melhor atuação foi no jogo das quartas de final contra o Chile, quando venceram por 52 a 48.

De fato os números demostram isso, o ala/armador fez 12 pontos e levou o Brasil B para disputar e perder a semifinal contra o Brasil A (56 a 47).


Hermilio NIna 3º Lugar 65+


“Foi um Jogo muito duro contra o Chile, mas Jogamos bem.  Depois perdemos para o Brasil A. Um time mais forte, mas foi por pouco (9 pontos). No final das contas nosso trabalho foi recompensado coma medalha de Bronze”, comemorou Nina.

Alan Hass e Mauro Sampaio -   A categoria 50+, foi a que teve mais times participantes, 21 ao todo, de diferentes países. 

O Maranhão foi representado por Alan Hass (Brasil A) e Mauro Sampaio (Brasil B).

No “mata- mata”, o Brasil A, ficou entre às quatro, venceu a Colômbia por WO e ficou com o Bronze. Já o Brasil B não obteve medalha.


Alan Hass, em destaque, e a equipe do Brasil 50+ 3º lugar no Pan


Até o fechamento da matéria, nossa editoria não obteve a real colocação da Brasil B, pois segundo apuramos, foram impetrados uma série de recursos pelas equipes. 

Um deles foi do México contra os venezuelanos, pois segundo os mexicanos, os adversários jogaram com três atletas abaixo de cinquenta anos.

 A minha maior satisfação foi poder avaliar as forças dos atletas das Américas e estar bem em quadra nos oito jogos que fizemos”, destacou Mauro.

O ala, que se caracteriza pela sua boa forma física, fez uma avaliação positiva da sua primeira participação do evento internacional. 

Mauro Sampaio fez bons jogos pelo Brasil B


“Só poder entrar e sair desses jogos diários, sem nenhuma lesão já valeu apena. Além, é claro, das boas lembranças de jogos memoráveis, como o que fizemos contra os campeões (México) que nos venceu apenas por 12 pontos”, avaliou Sampaio.

 O Quarteto Fantástico maranhense demostrou que cumpriu sua missão: defendeu o garrafão brasileiro da invasão estrangeira e contribuiu para o Brasil manter a liderança no basquete máster nas Américas.


Brasil 40+ Campeã Pan Master Natal 2018

“O mais importante nesse Pan é que o basquete sempre foi e será determinante para a formação do nosso caráter e para nossa personalidade. Comigo nunca teve bola perdida. É isso que a gente leva do esporte para a vida”, concluiu Silvana Teixeira.

Uerbet Santos – Especial Pan Master Natal 2018
Fotos: Divulgação/Norrau.com

6/23/18

HISTÓRIA OLÍMPICA: No dia Mundial do Esporte Olímpico, conheça a história da Tocha e seus significados

Em homenagem ao  dia Mundial do Esporte e do Atleta Olímpico, comemorado neste sábado (23), a editoria do Blog pautou matéria sobre um dos maiores símbolos das Olimpíadas da era moderna: a Tocha, ou Pira, Olímpica.

Para saber detalhes sobre sua história e simbologia, perguntou a um dos maiores, se não o maior, pesquisador de informações da era moderna, o Google: O que é a Tocha Olímpica? Eis a resposta, obtida no site significados.


O Jornalista Uerbet Santos ao lado de um dos principais símbolos Olimpíadas da era moderna

Tocha Olímpica é um dos principais símbolos dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, remetendo aos rituais e tradições originais das Olimpíadas da Antiguidade.

Também conhecida como Chama Olímpica, esta é uma referência ao episódio da mitologia grega que narra o roubo do “fogo sagrado” de Zeus (deus dos deuses) por Prometeu para que pudesse ser entregue aos seres humanos. Prometeu era conhecido como o titã defensor dos direitos da humanidade. 

Atualmente, meses antes do início dos Jogos Olímpicos, durante uma cerimônia ritualística, a chama da tocha é acesa no antigo templo de Hera (deusa da maternidade), em Olímpia, na Grécia, para depois ser transportada por várias cidades ao redor do mundo.

O revezamento da tocha olímpica também remonta um costume dos antigos Jogos Olímpicos. Antigamente, mensageiros eram enviados para as mais longínquas regiões para convidar e anunciar a data da realização das competições.

Na tentativa de recriar o ritual usado pelos antigos gregos, a chama olímpica é acesa diretamente através da luz do sol, que reflete num conjunto de espelhos côncavos e cria uma onda de calor, provocando a combustão.

Após passar por várias cidades e ser transportada por diferentes personalidades e atletas, a chama olímpica acende a chamada pira olímpica, durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. A chama ficará ardendo durante toda a duração da competição, sendo apagada apenas no encerramento do evento.

Para saber mais sobre o significado dos Jogos Olímpicos, clique aqui.

História da Tocha Olímpica


Originalmente, durante os Jogos Olímpicos da Antiguidade, que eram dedicados ao deus Zeus, o fogo era visto como a máxima da representação divina.

Esta representatividade é derivada a partir de histórias populares gregas, como a lenda do titã Prometeu e o roubo do fogo de Zeus, por exemplo.

Após o resgate do espírito dos Jogos Olímpicos por Pierre de Coubertin, a tradição da tocha olímpica voltou a fazer parte do evento apenas a partir das Olimpíadas de Verão de 1928 (Amsterdã).

Mas, o transporte da tocha pelos atletas e personalidades por diversas cidades ao redor do mundo só começou com os Jogos Olímpicos de 1936 (Berlim).

Sobre a simbologia por trás da tocha olímpica, Pierre de Coubertin – criador do Comitê Olímpico Internacional – disse o seguinte:

“Que a Tocha Olímpica siga o seu curso através dos tempos para o bem da humanidade cada vez mais ardente, corajosa e pura".



Outros significados e conceitos que podem interessar:



(Da redação)
Foto/ Divulgação/ norrau.com

DEU LIGA. DEU TIMÃO

Corinthians vence o São José  por 74 a 63, fecha a serie em 3 a 1, ganha a Liga Ouro 2017/18 e carimba o passaporte para a elite do basquete brasileiro: o NBB.

Na noite desta sexta-feira, em duelo disputado no Ginásio Lineu de Moura, no interior de São Paulo, o Timão bateu o São José dos Campos pelo placar de 74 a 63, abrindo 3 a 1 na série final do torneio.

O jogo quatro entre os times ficou marcado pelo equilíbrio técnico, sendo decidido pela parte física.

Mais “inteiro”, o Corinthians sobrou nos minutos finais, ampliou a vantagem para onze pontos e conquistou assim o título inédito da Liga Ouro.

Trata-se do primeiro troféu do Timão desde a reativação de modalidade, em novembro de 2017.

E o corinthiano tem outro motivo especial para celebrar: a conquista faz o time de Bruno Savignani garantir vaga na próxima edição do Novo Basquete Brasil (NBB), elite do basquetebol brasileiro.

Com informações do site Meu Timão
Da redação: Uerbet Santos
Foto: Divulgação/Meu Timão

6/21/18

SKATE OLÍMPICO: No Dia Mundial do Skate, a tetracampeã do mundo Karen Jonz faz projeções sobre seus projetos pessoais e o futuro do esporte


Nesta quinta-feira (21), é comemorado o Dia Mundial do Skate. O Blog fez uma releitura da entrevista exclusiva feita pelo jornalista Uerbet Santos com a skatista, Karen Jonz, em setembro de 2015, no Espaço Coca-Cola, montado do centro de convivência dos Jogos Escolares da Juventude, de 12 a 14 anos, realizado em Fortaleza-CE, para promover o evento, onde constatou que ela fez previsões certeiras sobre o futuro dela e do skate.



Karen Jonz: Estilista, personal influencer, Youtuber e pioneira no skate brasileiro.


Três anos se passaram depois que a santista de 33 anos, Karen Jonz foi entrevistada pelo, então, integrante da equipe de repórteres da assessoria de imprensa do Comitê Olímpico Brasileiro - COB, Uerbet Santos. 


Karen Jonz e o jornalista Uerbet Santos depois das projeções certeiras da esqueitista

De lá pra cá, muita coisa mudou no esporte e na vida da skatista. Durante a entrevista, em trechos que não foram publicados, Karen revelou que estava lesionada e sobre sua vontade de, ao fim do seu contrato com o patrocinador (Coca-Cola), deixar o esporte de auto rendimento “um pouco de lado” e se dedicar a outros projetos profissionais e pessoais. 

“O skate é minha vida e muito identificado com meu lifestyle (estilo de vida) e como me visto, por isso, penso em investir em uma carreira na área da moda e também quero realizar o sonho de ser mãe”, revelou Karen.

Foi o que aconteceu. O skate continuar na veia de Karen, influenciando legiões de seguidores nos eventos que participa e pelas redes sociais, principalmente no Instagram (417 mil) e You Tube (389 mil inscritos). 

Mas, a pioneira do skate brasileiro teve que dar um breque (manobra de freada no skate) nas competições, por conta da sua gravidez.


A família reunida

Em 29 de Janeiro de 2016, o pai, Lucas Silveira, vocalista da Banda Fresno, anunciou no seu Instagram, o nascimento da primeira filha do casal.

“Nasceu há uma hora, com saúde e sereníssima, nossa filhinha Sky. Eu e a Karen Jonz agradecemos por toda a torcida de vocês”, comemorou o pai coruja.

A pequena Sky já trouxe na bagagem a fama da mãe. Ainda, na barriga, já registrava um fã-clube de mais de 60 mil seguidores no Instagram, feito pelos  pais para reservar seu nome. Hoje, dois anos e meio depois, dobrou esse número, atingindo 113 mil fãs.

Outro projeto da tetra campeã mundial, revelado na entrevista, que virou realidade, foi o trabalho com moda. 

Motivada pelo seu dom para o estilismo, design e o sucesso precoce da filha, Karen aceitou o convite de parceria com a Tricae, empresa líder no e-commerce de produtos para mães, bebês e crianças de 0 a 12 anos e lançaram a coleção com o tema “Tricae por Karen Jonz”.

Coleção lançada por Jonz

Segundo informações colhidas no site do Grupo, a coleção exclusiva conta com peças masculinas e femininas de vestuário do 1 ao 12 e calçados de numeração 20 ao 33, que variam de R$ 39,90 a R$ 119,90, disponíveis para e-comerce no endereço eletrônico da loja 

A criançada se identifica com a nova coleção 

Quando foi entrevistada nos Jogos Escolares da Juventude, em 2015, Jonz se mostrava preocupada com o futuro do skate, mas previa boas manobras para o esporte. 

“Eu torço para que a modalidade seja logo um esporte olímpico. Só assim, ganhará mais credibilidade, mais patrocinadores e muito mais praticantes”, projetou Karen.

A tetracampeã Karen em ação

Não deu outra. Em 5 de agosto de 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI), durante o congresso da entidade, realizado num hotel na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, anunciou que o skate e mais quatro esportes (surfe, beisebol/softbol, escalada e caratê) fariam parte do programa olímpico nos Jogos de Tóquio 2020. 

No site oficial da Confederação de Skate, o presidente da CBSK Bob Burnquist, destacou que o skate só havia aparecido nas Olimpíadas, como uma participação especial.

Participação do skate nos jogos de Atlanta, divulgando o X-Games

“Nos Jogos de Atlanta, em 1996, a modalidade foi apresentada ao mundo, numa performance que também contou com participações de atletas de bicicleta e de patins in line”, lembrou Bob, um dos primeiros brasileiros a levantar um título mundial de skate, em 1995.

O show serviu para divulgar os X Games, o, hoje famoso evento de esportes que ficou conhecido por montar rampas em forma de ‘xis’ que, à época, estava em seu segundo ano, além de uma pista de half pipe vertical.

A notícia elevou a adrenalina dos brazucas que mandavam bem no skate de alto rendimento brasileiro e mundial em diferentes modalidades, a exemplo do street, bowl, freestyle, vertical, entre outras.

A boa nova, agitou também as entidades que representam o esporte no País, que passaram a se organizar para se adequarem aos critérios olímpicos internacionais. 

Nesse meio tempo, dois fatos importantes para a modalidade e para o Movimento Olímpico aconteceram.

O primeiro deles, ocorreu no dia 20 de dezembro do ano passado, quando o Comitê Olímpico do Brasil (COB) e a Confederação Brasileira de Skate (CBSk) se reuniram pela primeira vez, após a CBSK ser reconhecida como representante oficial do skate olímpico no Brasil.

O outro dado relevante, foi a definição do park e do street como as categorias que representarão o Skate Olímpico em Tóquio.

Segundo apuramos junto a CBSK, os atletas convocados em 2018, para a Seleção Brasileira de Park e Street, já iniciaram sua preparação visando a estreia das modalidades nas Olimpíadas.

Equipe brasileira de street e park 

Nesse sentido, a CBSK e o COB, promoveram no início do mês (entre os dias 10 e 12), uma serie de avaliações, palestras e treinamento com imprensa, afim de saber como estáva a saúde, o corpo e preparo de cada atleta e o que precisa ser feito para melhorar.

Todos esses fatos reunidos, indicam que as projeções de Karen Jonz apontadas em entrevista, há três anos, estavam certas, tanto para o futuro promissor do skate nacional, quanto para sua vida pessoal e profissional. 

A visionária Jonz e galera do esporte sobre quatro rodinhas têm mesmo, muito, o que comemorar, no Dia Mundial do Skate.

Serviço:
Saiba mais sobre os detalhes o Park e o Street, as duas modalidades do Skate Olímpico em Tóquio 2020 - (Fonte: www.cbsk.com.br)

Park

Park é uma das mais novas modalidades praticadas em pistas com grandes dimensões e formadas por transições, extensões, canyons, rampas retas, transfers, hips, morros, love seat, death boxes, corners entre outros obstáculos. 

Foi popularizada com os X Games e desde 2016 tem seu circuito mundial com o Vans Park Series.

Street

Surgiu entre o final da década de 70 e começo de 80 nos Estados Unidos. Modalidade com a maior quantidade de adeptos, com aproximadamente 95% dos praticantes.

Consiste em praticar o Skate em obstáculos que são encontrados nas ruas das cidades como: monumentos, praças, bancos, corrimãos, muretas, escadas, rampas de entrada de garagens, palcos, buracos, barrancos, guard-rails, paredes com inclinação entre 30º e 80º, entre outros.

Também é praticado em Skateparks (pistas de Skate) onde existem rampas que simulam a arquitetura urbana de um modo adaptado ao Skate. Existem no nosso país mais de 300 competidores profissionais e mais de 10 mil competidores amadores.


 Por: Uerbet Santos
Fotos: Divulgação/CBSK e Instagram 



6/18/18

GESTÃO ESPORTIVA: Federação Internacional revoga, por completo, sanção contra a Confederação de Basquete do Brasil


O Presidente da Confederação Brasileira de Basquete, Guy Peixoto, vence seu primeiro desafio de campanha: retirar, por completo, a punição imposta pela Federação Internacional-FIBA à CBB.



Presidente da CBB, Guy Peixoto Jr., e o Secretário-Geral da entidade, Carlos Fontenelle

Hoje (15) é um dia especial o basquete nacional. Após 15 meses à frente da CBB, Guy Peixoto realiza o maior desafio assumido no período de campanha à presidência da entidade: colocar o basquete nacional de volta nas competições internacionais organizadas pela FIBA.

Esse obstáculo, quase intransponível, herdado da gestão anterior incluía um déficit de cerca de R$ 17 milhões, crise institucional com a FIBA entre outras pendencias que causaram um colapso no desenvolvimento dos atletas, vedados de participar das competições de base internacionais, refletindo diretamente na qualidade do basquete praticado no pais.

Na comunicação oficial, o Comitê Executivo da FIBA anunciou sua decisão de encerrar permanentemente a suspensão da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), reconheceu os passos positivos dados pela nova administração da CBB e concordou que a FIBA prestasse assistência à CBB nas suas principais áreas de atividade, onde a melhoria e as conformidades são necessárias.


“É uma grande vitória. Desde que me candidatei à presidência da CBB sabia que esse era o primeiro grande obstáculo a enfrentar. E graças a um árduo e constante trabalho de toda a minha equipe posso entregar essa promessa que fiz na campanha e ter a certeza de que estamos no caminho certo para reerguer o basquete brasileiro”, disse o presidente da CBB Guy Peixoto.

A volta da credibilidade brasileira é resultado de um trabalho em via de mão dupla entre as entidades, iniciado ano passado, com a liberação da participação da Seleção brasileira no mundial e foi sacramentado, na mais recente das reuniões de avalição periódicas, realizadas em Mies na Suíça, entre os dias 13 e 16 de junho onde estiveram Guy e o secretário geral da CBB, Carlos Fontenelle.

Entre as diversas ações de recuperação da saúde financeira que sensibilizaram o Comitê gestor da FIBA, estavam a política de transparência fiscal, auditorias externas, além de uma carta de intenção de patrocinio da CBB para investindo no basquete.

“Agora é trabalho, trabalho e trabalho. E só isso que nós temos pela frente. Vamos focar para conseguir o patrocínio e tirar o basquete do sufoco”, concluiu o vice-presidente da CBB Manoel Castro que prestigiou o X Campeonato Pan-americano de Basquete Master realizado  de 15 a 23 em Natal-RN.

Uerbet Santos (Da redação)
Foto: Assecom/CBB


6/13/18

MÚSICA: Artistas maranhenses elogiam a obra musical de Kennedy Aranha em seu cinquentenário

“Versátil. É cantor, compositor, arranjador, músico e produtor de uma obra tão plural quanto extensa e diversificada”. “Extrema destreza e sensibilidade musical”. “Compromisso com a música de qualidade”. 


Esses são alguns dos elogios de artistas maranhenses à obra do cantor e compositor Kennedy Aranha, no ano em que o músico completa 50 anos de idade e muitos anos de trabalho na esburacada estrada da música regional.


Kennedy Aranha u artista plural e singular: simples assim. 


Kennedy Aranha, nasceu Santa Inês, mas se declara filho de Pindaré-Mirim. "Minha família  é de Pindaré. Mas durante o parto, mamãe teve complicações, então, decidiram ir para um hospital com mais recursos na vizinha Santa Inês", revela kennedy.

O artista disse ainda que foi criado em Pindaré e, por isso, se considera pindareense. Lá, educou seu ouvido musical com as toadas do tradicional Boi de Pindaré.

Principalmente a mais famosa delas, o “Urro do Boi”, do amo de boi, Coxinha, que virou o Hino Cultural e Folclórico do Maranhão, através da Lei 5.299, de 12 de dezembro de 1991, cuja execução é obrigatória no início e no fim de qualquer evento cultural no território maranhense.

Com a maioria dos músicos em início de carreira, o pindareense, vez suas primeiras apresentações em bares de sua cidade e depois da ilha de São Luís. 


Sua inquietude, entretanto, o levou a outros ritmos e sonoridades, sem com isso, perder a simplicidade e a autenticidade do seu trabalho, em uma época (as décadas de 1980 e 1990) de grande efervescência musical brasileira,

Na visão do poeta Marcello Chalvinski, o DNA musical de Kennedy Aranha é caracterizado por filamentos poéticos que não se prendem a um único estilo.

“Sua pluralidade, entretanto, pertence a um mundo próprio, de belezas amalgamadas num fulcro de simplicidade dos mais complexos. Kennedy Aranha é daqueles raros compositores a quem podemos louvar a autenticidade”, explica Marcelo.

O cantor Sid Tempest também comunga do pensamento de Marcelo. 


“Kennedy é um artista que viaja em diversos gêneros musicais, conservando sua essência quando compõe e canta, seja um xote um bolero ou um reggae. 

Já tem sua identidade na voz e nas composições que faz. Um grande ícone na música Maranhense”, afirma Sid. 

O mesmo pensamento tem o canto Zé Lopes, ao afirmar que Kennedy compõe com maestria Bumba boi, forró, xote, choro, baladas, boleros e até os ritmos da moda, os chamados ‘de povão’.


“É esse balaio de gêneros que ele domina. É que o faz um dos nomes mais importantes da Música Popular produzida no Maranhão”, declara Zé.

Kennedy possui vários CDs gravados e dois DVDs com trabalhos bem diversificados que vão do romantismo brega, chegando ao forró, samba, toadas e reggae. 


DVD “Você é especial”, Músicas autorais em estilo romântico.


Em uma leitura sobre sua obra, percebe-se que o compositor, prima por imprimir em seu trabalho autoral a essência e a diversidade cultural da sua terra com destaque para a fusão de ritmos e a originalidade da música produzida no Maranhão e no Brasil.

Essa teia de ‘sotaques’ que compõem a pluralidade musical do Aranha, talvez se justifique pelo fato do artista ser um multi-instrumentista. 

“Toco violão de 6 e 12 cordas, viola de 10, pandeiro, teclado, cavaco e banjo, canta e venero a nossa regionalidade”, afirma, em tom de orgulho, o artista. 

Essa familiaridade com muitos instrumentos leva Kennedy a investir na banda que o acompanha em suas apresentações em São, onde construiu sua carreira, e por todo o Estado.


CD “Louvor a São João”, músicas sobre a tradição cultural do Maranhão


“Nossa banda tem sete músicos que tocam bateria, percussão, metais, teclado ou acordeom, violões, banjo e Baixo, todos comprometidos com a criação e inovação da música popular brasileira”, detalhe Kennedy,

Ao contrário do título de uma de suas composições (Rés desgarrada), Kennedy não é uma ‘Rés desgarrada nesse mundão de Deus'. É o que acha, por exemplo, Jorge Passinho. 

“Kennedy é um autêntico artista da canção popular brasileira, transita em todos os ritmos, do xote ao baião, do pop ao reggae, do bumba meu boi a balada. Podemos resumi-lo como um artista completo, repleto de canções que só fazem bem aos nossos corações”. 

Confiram outras opiniões e mensagens de artistas sobre o trabalho musical de Kennedy Aranha:


“Kennedy Arranha é dono de vários adjetivos entre eles seu modo brincalhão de se desenvolver, a seriedade e qualidades na produção de dezenas de obras de seu acervo. Desejo sempre essa serenidade de ser e viver. Sucesso sempre. Tenho orgulho em ser seu parceiro”. 
(Quirino do Cavaco)

“Mais que um Compositor de ampla matiz, Kenedy Aranha é um verdadeiro ‘militante’ da nossa música”. 
(Wilson Zara - Cantor/compositor e produtor musical)

“Meu amigo e parceiro de composições Kennedy Aranha é músico e compositor de extrema destreza e sensibilidade musical. Valoriza de um modo todo especial o estilo musical maranhense. 

Artista de produção intensa e inspiradora já contribui com um legado fantástico para a música em nosso país”. 
(Heldon Menezes - Cantor e compositor)

"O que dizer do artista Kennedy Aranha? Versátil cantor, compositor, arranjador, músico e produtor de uma obra tão plural quanto extensa e diversificada? 

Um faz tudo, isso o que ele é! Ele veste a camisa da competência,calçando as sandálias da humildade. 

Um artista identificado com a sua criação sempre competente e admirável. Só aplausos" !!! 
(Josias Sobrinho - Cantor/compositor)

Serviço: 

Para conhecer mais sobre a obra do cantor e compositor Kennedy Aranha acesse seu canal no Youtube:

http://www.youtube.com/kennedyaranha

Para ouvir gravações em áudio de Kennedy Aranha, acesse o site:

www.kennedyaranha@palcomp3.com.br

Contato para shows: (98) 98106.1986 / 98801.5433 ou pelo e-mail: aranhakennedy@hotmail.com

Por Uerbet Santos 
Fotos: acervo do artista 











6/12/18

24 anos da conquista histórica do basquete feminino do Brasil

12 de junho de 1994, um domingo. Há 24 anos o basquetebol brasileiro conquistava o seu terceiro Mundial, o primeiro feminino.

A 12ª edição do Campeonato Mundial Adulto Feminino, na longínqua Austrália, de 02 a 12 de junho, teve uma final entre o Brasil e a temida China, da gigante Zheng Haixia.

E, com atuação destacada de todo o grupo, em especial das jogadoras Hortência Marcari, Paula Gonçalves, Janeth Arcain e Leila Sobral, o conjunto brasileiro superou todas as dificuldades, vencendo e convencendo: 96 a 87, no Sydney Entertainment Centre.

“Uma conquista extremamente importante, que está marcada positivamente para sempre na memória de todos os amantes do basquete, coroando uma geração formada por jogadoras notáveis”, afirma Guy Peixoto Jr, presidente da Confederação Brasileira de Basketball (CBB).

O time verde e amarelo era formado por jogadoras de extrema qualidade, com um elenco forte e unido:

Hortência de Fátima Marcari – 221 pontos, em oito jogos

Helen Cristina Santos Luz – 11 pontos, em seus jogos

Adriana Aparecida dos Santos – um jogo

Leila de Souza Sobral – 64 pontos, em oito jogos

Maria Paula Gonçalves da Silva – 158 pontos, em oito jogos

Janeth dos Santos Arcain – 186 pontos, em oito jogos

Roseli do Carmo Gustavo – oito pontos, em sete jogos

Simone Pontello – dez pontos, em quatro jogos

Ruth Roberta de Souza – 52 pontos, em oito jogos

Alessandra Santos de Oliveira – 51 pontos, em oito jogos

Cíntia Silva dos Santos – 23 pontos, em oito jogos

Dalila Bulcão Mello – 02 pontos, em um jogo

A comissão técnica era formada pelo técnico Miguel Ângelo da Luz e pelo seu assistente técnico Sérgio Maroneze Duarte, o preparador físico Hermes Balbino, a médica Marli Kecorius, a fisioterapeuta Marisa Lebeis, o massagista José Pedro Felício, o supervisor Waldir Pagan Perez, o chefe da delegação Raimundo Nonato e o assessor de imprensa Sérgio Barros.

“12 de junho, um dia em que passou e poderá passar anos e anos, mas aqueles momentos de união, superação, companheirismo, dor, euforia e, no final, alegria, nunca sairão da minha mente.

Eu, com apenas 23 anos, vivendo um marco histórico para o basquete do nosso país; e tenho muito orgulho disso. Sempre digo que poderei ser ex-jogadora, ex-atleta, ex-técnica, mas ex-campeã mundial, jamais.

Parabéns a todo nosso grupo. Juntas, nós superamos o insuperável e mostramos ao mundo a força do basquete brasileiro”, destaca a campeã Adriana Santos.

Campanha

Na primeira fase do 12º Campeonato Mundial Adulto Feminino, o Brasil fez uma campanha dentro do planejado pela comissão técnica, avançando com a segunda colocação do Grupo C, disputado no Silverdome, em Launceston: vitória tranquila na estreia sobre Taiwan por 112 a 83, no dia 02 de junho; derrota para Eslováquia por 88 a 99, no dia seguinte, 03 de junho; e reabilitação diante da Polônia, por 87 a 77, em 04 de junho.

Com estes resultados, o time comandado por Miguel Ângelo da Luz se garantiu na segunda fase, em Sidney, quando novamente conseguiu êxito, seguindo com o planejamento elaborado: abriu a etapa vencendo a velha rival Cuba, por 111 a 91, no dia 07 de junho.

Depois veio uma derrota por 97 a 90 para a China, em 08 de junho; e a recuperação diante da forte Espanha, por 92 a 87, no dia 09 de junho.

A semifinal contra os Estados Unidos, no dia 11 de junho, no Sydney Entertainment Centre, foi um jogo que nem o mais frio dos seres humanos conseguiu assistir sossegado e sentado.

A vitória por 110 a 107 demonstrou que o lugar mais alto do pódio estava se tornando realidade, deixando de ser um sonho distante.

E o sonho virou mesmo realidade dois dias depois, no mesmo local, já que o time de Hortência, Paula, Janeth, Leila, Alessandra e Cia. não deu chance à China, da gigante Zheng Haixia, que mesmo com a derrota do selecionado chinês foi eleita a jogadora mais valiosa do campeonato, e a vitória por 96 a 87 na decisão consagrou uma geração inesquecível.

“Foi um momento mágico, não só do basquetebol, mas do esporte brasileiro também. Houve comprometimento tanto da comissão técnica quanto das atletas.

O resultado foi fruto de um trabalho com muita transparência e seriedade. Essa conquista jamais será esquecida por mim”, Miguel Ângelo da Luz.

Entre as cinco maiores pontuadoras da competição, o Brasil emplacou três atletas:

1ª) Hortência Marcari com média de 27,6 pontos por jogo;

3ª) Janeth Arcain com média de 23,3 pontos por jogo;

5ª) Paula Gonçalves com média de 19,8 pontos por jogo.

E ‘Magic’ Paula ficou ainda na terceira colocação na estatística das assistências, com média de 4,4 por partida.

“Essa conquista, se eu for resumir em palavras, não seria suficiente para descrever, pois foi um momento tão mágico do basquete feminino que agradeço a Deus todos os dias por ter participado desta conquista, afirmou Ellen da Cruz.

“O Mundial na Austrália foi e sempre será muito especial, um país lindo, que nos recebeu muito bem, mas chegamos ao campeonato como mais uma seleção e a cada jogo fomos mostrando que estávamos ali para fazer a diferença e deixar nosso nome na história. 

Chegamos desacreditadas e, por ser de madrugada, quando a Band, do saudoso Luciano do Valle, resolveu transmitir os nossos jogos, no início apenas os amigos e os familiares acordavam para assistir. 

Depois, com os resultados e a narração marcante e empolgante do Luciano, despertamos um país que começou a acordar para ver”, lembrou a campeã Roseli Gustavo.
 

Da redação
Com informações da Assecom/CBB
Foto:Divulgação/CBB