Veja a nota abaixo na íntegra.
Nota à imprensa
O procurador-geral da República continua sua marcha
irresponsável para encobrir suas próprias falhas. Ignora deliberadamente as
graves suspeitas que fragilizam as delações sobre as quais se baseou para
formular a segunda denúncia contra o presidente da República, Michel Temer.
Finge não ver os problemas de falta de credibilidade de testemunhas, a ausência
de nexo entre as narrativas e as incoerências produzidas pela própria
investigação, apressada e açodada.
Ao fazer esse movimento, tenta criar fatos para encobrir a
necessidade urgente de investigação sobre pessoas que integraram sua equipe e
em relação às quais há indícios consistentes de terem direcionado delações e,
portanto, as investigações.
Ao não cumprir com obrigações mínimas de cuidado e
zelo em seu trabalho, por incompetência ou incúria, coloca em risco o instituto
da delação premiada. Ao aceitar depoimentos falsos e mentirosos, instituiu a
delação fraudada. Nela, o crime compensa. Embustes, ardis e falcatruas passaram
a ser a regra para que se roube a tranquilidade institucional do país.
A segunda denúncia é recheada de absurdos. Fala de
pagamentos em contas no exterior ao presidente sem demonstrar a existência de
conta do presidente em outro país. Transforma contribuição lícita de campanha
em ilícita, mistura fatos e confunde para tentar ganhar ares de verdade. É
realismo fantástico em estado puro.
O presidente tem certeza de que, ao final de todo esse
processo, prevalecerá a verdade e, não mais, versões, fantasias e ilações. O
governo poderá então se dedicar ainda mais a enfrentar os problemas reais do
Brasil.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da
República
Uerbet Santos
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