Mostrando postagens com marcador Politica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Politica. Mostrar todas as postagens

2/08/24

POLÍTICA - Júlio Simões se filia ao Democracia Cristã

O nome do gestor público surge como um pré-candidato em potencial do partido, no pleito para vereador em São José de Ribamar.




O gestor público Júlio Simões, casado, 59 anos, deu mais passo em busca do seu objetivo de vir a ser pré-candidato a vereador do município de São José da Ribamar, ao filiar-se so Democracia Cristã (DC27).

A filiação de Júlio no Democracia Cristã, foi abonada pelo vice-presidente nacional da sigla para a região Nordeste, Antônio Aragão.  

Os membros da executiva maranhense do DC, Aldo Rogério (presidente estadual), Alan Kardeck (secretário geral) e João Melo Bentivi (segundo tesoureiro), também prestigiaram a filiação de Simões.

Júlio Simões em meio à executiva do DC27

O funcionário público pertenceu aos quadros do PSDB, foi fundador da Juventude Tucana, acompanhou a evolução do partido, o qual se  candidatou a deputado federal nas Eleições 2018 no  Maranhão.

Seu capital político se expandiu, quando, por oito anos, foi assessor parlamentar do ex-deputado federal e ex-prefeito de São Luis, Jaime Santana 

O radialista Júlio Simões foi ainda, secretário geral do Partido Trabalhista Nacional - PTN, que originou o Podemos.

Mais experiente e vivenciando o dia a dia dos ribamarenses, o comunicador disse que essa sua nova jornada no DC vai ser pautada  por "um olhar humanitário em defesa às causas dos mais necessitados, principalmente dos bairros do Alto do Turu, Trizidela da Maioba, Village dos Pássaros e Centro, entre outros."

Quanto aos motivos que o levaram a ventilar a possibilidade de colocar seu nome à disposição do seu partido enquanto postulante a pré-candidato ao cargo de  vereador em Ribamar, Júlio disse que o principal deles, se deve, ao pedido feito a ele, por representantes de algumas classes profissionais,  a exemplo dos professores, psicopedagogos e lideranças comunitárias, em "reconhecimento ao "trabalho social" que exerce na sua localidade. 

"Como Cristão que sou, sempre vou me indignar e solidarizar com os problemas  dos menos favorecido. Enquanto morador,  vejo de perto todo dia as dificuldades que nossa gente passa pra sobreviver. Já como gestor público,  procuro resolver da melhor forma possível, os problemas que a mim si apresentam. 

Minha postura gerou na comunidade a lembrança do meu nome como uma boa opção para concorrer ao pleito em São José de Ribamar. Fico honrado por isso, vou amadurecer a ideia,  mas o primeiro passo já foi dado com minha filiação no DC. Agradeço a Deus por ter amigos de verdade que estão acompanhando esse projeto.  Estou no caminho certo!", detalhou o formando em gestão de politicas públicas e que atualmente trabalha na Secretaria de Educação de São José de Ribamar.

Provocado a falar sobre quais projetos  teria para ajudar no desenvolvimento dos ribamarenses, caso seu nome seja homologado como pré-candidato pelo DC nas eleições deste ano, o gestor citou algumas bandeiras prioritarias, como educação,  saúde e esporte. 

Na área de geração de emprego e renda,  ele usou como exemplo, um  PL (Projeto de Lei) que pretende implementar, sobre medidas complementares de segurança em prevenção e urgência e emergência para contratação de bombeiros civis, em escolas, hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBS's) e em outros locais públicos e privados.

"O PL prevê a contratação de bombeiros civis em qualquer estabelecimento ou área pública ou privada, em ambiente fechado ou aberto, que receba grande concentração de pessoas, em número acima de 200 e/ou com circulação média de 1500 pessoas por dia", revelou Júlio Simões.

Por Uerbet Santos
Fotos: Reprodução/ Internet

5/27/23

POLÍTICA - 17 ministérios de Lula podem ‘desaparecer’ se MP do governo caducar; saiba quais são

Medida Provisória publicada em janeiro precisa ser votada pelo Congresso até 1º de junho; do contrário, Esplanada volta à estrutura do governo de Jair Bolsonaro



O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva perdeu a primeira batalha na votação da Medida Provisória que estrutura os ministérios do seu governo. 

Saiu derrotado em votação na comissão especial do Congresso, em que até quatro parlamentares do PT votaram para tirar poderes da pasta do Meio Ambiente. Agora, a gestão do petista corre contra o tempo para não deixar a MP caducar.

A Medida Provisória (MP) 1154/23 foi publicada no primeiro dia do novo governo, definindo um total de 37 ministros em 31 ministérios e seis órgãos com status de ministério. 

No entanto, se o texto não for votado até o dia 1º de junho, a MP perde a validade e a estrutura do governo federal voltará a ser do tamanho do que era no governo de Jair Bolsonaro, com 23 ministros.


Com essa mudança, 17 ministros de Lula podem perder o emprego. São eles:

Ana Moser, ministra do Esporte

André de Paula, ministro da Pesca e Aquicultura

Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial

Carlos Lupi, ministro da Previdência Social

Cida Gonçalves, ministra da Mulher

Esther Dweck, ministra de Gestão

Geraldo Alckmin, ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Jader Filho, ministro das Cidades

Luiz Marinho, ministro do Trabalho

Márcio França, ministro dos Portos e Aeroportos

Margareth Menezes, ministra da Cultura

Renan Filho, ministro dos Transportes

Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário

Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social

Simone Tebet, ministra do Planejamento

Sônia Guajajara, ministra dos Povos Originários

Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social

Entre esses, dois ainda poderiam voltar para assumir os ministérios de Infraestrutura e Cidadania que existiam durante o governo Bolsonaro, mas foram desmembrados pela MP de Lula.

Outro ministério criado pela Medida Provisório foi o de Relações Institucionais, chefiado por Alexandre Padilha, o próprio responsável pela articulação para aprovação da MP. 

No entanto, caso ela caduque, a pasta não seria extinta, apenas rebatizada com o nome antigo de Secretaria de Governo, como foi no governo do ex-presidente Bolsonaro.

Da redação 
Fonte: Rubens Anater/Estadão 
Foto:Daniel Teixeira / Estadão

2/10/21

Após fala polêmica sobre o guaraná Jesus, Bolsonaro retorna ao Maranhão, a convite do Senador Roberto Rocha, para conhecer a Base de Alcântara e entregar títulos de terras para Quilombolas

Na agenda oficial do governador Flávio Dino não consta participação no evento




Estrutura do Centro de Lançamento de Alcantara, Maranhão, em 2018.
(Foto:Pedro Ladeira/Folhapress)

O Senador Roberto Rocha (PSDB-MA) e o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) desembarcam em Alcântara, nesta quinta-feira (11), para participar da cerimônia de entrega de títulos de propriedades no município. O evento ocorrerá no Centro de Lançamento da Base de Alcântara, às 10h, e o roteiro da visita das duas autoridades ainda será divulgado pelo Palácio do Planalto.



Essa é a segunda vez que o presidente Bolsonaro vem ao Maranhão. Em outubro do ano passado, a convite do senador Roberto Rocha, Bolsonaro esteve em São Luís para inauguração de obras da BR-135 e, em seguida, em Imperatriz para entrega de ações do governo federal, viabilizadas por meio de emendas do senador Roberto Rocha.

Por ocasião da primeira visita, o presidente disse que “ficou ‘boiola’ igual o maranhense”, após tomar o guaraná Jesus. O comentário polêmico, repercutiu bastante e gerou críticas de da população, principalmente, pelas redes sócias e de seus opositores, a exemplo do governador do Maranhão Flavio Dino, que classificou o comentário como “falta de educação e de decoro”. Segundo Dino, Bolsonaro fez piada com uma das marcas mais tradicionais do Maranhão: o guaraná Jesus.

Na agenda oficial do governador Flávio Dino não consta participação na solenidade.

Clique  e confira o vídeo gravado pelo senador Roberto Rocha convidando a população de São Luís, Alcântara e da baixada maranhense para a solenidade.

Uerbet Santos com informações do site do senador Roberto Rocha
Foto: Folhapress


1/30/21

ELEIÇÕES 2022 - Levantamento Atlas Político aponta que Haddad, Lula, Ciro, Moro e Mandetta venceriam Bolsonaro no segundo turno

O presidente levaria a melhor contra Marina Silva, Joaquim Barbosa, João Doria e Luciano Huck

Levantamento Atlas Político divulgado nesta sexta-feira 29 aponta que o presidente Jair Bolsonaro perderia, em uma disputa de segundo turno para a Presidência da República, para Fernando Haddad, Lula, Ciro Gomes, Sergio Moro e Luiz Henrique Mandetta.

O presidente, que buscará a reeleição em 2022, venceria Marina Silva, Joaquim Barbosa, João Doria e Luciano Huck, de acordo com a pesquisa.

Veja os cenários:


O Atlas Político entrevistou 2.184 pessoas. A margem de erro é de aproximadamente 2 pontos percentuais para mais ou para menos

Uerbet Santos (da redação) com informações da Carta Capital
Foto: Evaristo Sá/APF

12/06/20

Eduardo Braide anuncia os nomes da sua equipe de transição.


O prefeito eleito de São Luís, Eduardo Braide, anunciou em encontro com o prefeito Edvaldo Holanda, na sede da prefeitura, nesta sexta-feira (4),  sua equipe de transição sob a coordenação do advogado Enéas Fernandes.


Compõem o grupo o ex-deputado estadual Max Barros, a professora Elizabeth Castelo Branco, 
O advogado e contador Flavio Olimpo, a servidora pública e professora  Elisabeth Castelo Branco  e  a contadora e administradora Marilia da Conceição Gomes Silva 

Da atual gestão, o secretário Pablo Rebouças será responsável por fornecer informações. 

As reuniões acontecerão no Palácio La Ravardiere a partir de segunda-feira (07). Segundo Braide, os nomes que irão compor o secretariado serão anunciados ainda este mês.

Uerbet Santos (da redação)
Foto: Divulgação