11/17/23
EM BUSCA DO SONHO DOURADO - Meninas do Maranhão 40+ decidem o titulo contra as paranaenses
11/16/23
Basquete master em festa
11/14/23
CAIU NA REDE É CESTA! A Cidade dos Azulejos vira a capital do basquete master
XXXVIII Campeonato Brasileiro de Basquete Master, de 10 a 18 de novembro.
Assim que a bola laranja subiu, na manhã deste sábado (11), a Cidade dos Azuleijos virou a capital brasileira do basquete Master, com a início do XXXVIII Campeonato Brasileiro de Basquete Master.
São cerca de 1.500 participantes, entre atletas, comissão técnica, arbitragem, organizadores, apoiadores e familiares dos visitantes, de 33 associações master do Brasil, distribuídas em 104 equipes (65 masculinas e 39 femininas), nas categorias de 30+ até 70+.
Congresso técnico
O Congresso Técnico foi realizado na sexta-feira (10), às 19h, no Hotel Premier, situado na Avenida dos Holandeses, N° 3 - Ponta D'reia.
Em seguida, no mesmo local, às 20h, sacontecdu a assembleia geral do evento.
No endereço, funciona ainda, a secretaria geral da organização do Brasileiro, das 9h às 12h e das 15h às 18h.
A a bola laranja subiu neste sábado (11), a partir das 8h30, em cinco, dos nove ginásio do evento (Associação do Pessoal da Caixa - APCEF, Costa Rodrigues, IFMA-Monte Castelo, SESC-Olho D’água e UNICEUMA-Renascença)
Abertura
A abertura oficial foi realizada sábado (11), no templo sagrado do basquete maranhense, ginásio Costa Rodrigues, a partir das 18h30.
Presenças confirmadas das delegações, de 22 estados e do Distrito Federal, exceto, Alagoas, Piauí, Sergipe e Tocantins.
A abertura contou com a presença do governador Carlos Brandão, que confirmou o apoio ao Brasileiro de Basquete Master, por intermédio da Secretaria Estadual de Desportos e Lazer - Sedel, com recursos da LIE- Lei de Incentivo ao Esporte
"Eu como veterano de Basquete não podia deixar de prestigiar esse evento Estou muito feliz porque encontrei vários amigos da minha geração que jogaram comigo no Costa Rodrigues. Tivemos alegrias, tristezas, vitorias e derrotas, mas o importante é competir. Quero desejar a todos, em especial a delegação maranhense, muitas conquistas nesse Brasilieiro de Basquete Master ", declarou Brandão.
Segunda vez no Maranhão
"É a segunda vez que o Maranhão tem a honra de realizar um Campeonato Brasileiro Master. O primeiro que fizemos foi em 2004. Apesar das dificuldades de apoio, não estamos medindo esforços para receber da melhor forma possível as delegações de todo o Brasil e realizar jogos emocionantes", disse Hermilio Nina, presidente da AVAB-MA.
Já o professor Eduardo Macieira, diretor técnico do Brasileiro, enfatizou a importância dos eventos masters para a saúde dos atletas e para a economia do estado
"A prática do esporte na categoria master é uma conquista. Faz bem à saúde fisica e mental . O brasileiro master permite também a troca de experiências e a oportunidade de revermos amigos e idolos de outros estados. É sem dúvidas, um evento no qual todos saem ganhando, inclusive o Maranhão que durante uma semana, tem aumento no fluxo turístico e gera receita para a economia local", destacou Eduardo.
Mauro Fecury na cadeira de rodas
Uma justa homenagem a um dos pioneiros do basquete maranhense aconteceu nesta segunda-feira (13), no ginásio do UniCeuma.
Atletas, em disputa, aclamaram o ex-senador e presidente da Universidade CEUMA, Mauro Fecury.
Ele Integrou a melhor fase do basquetebol no Maranhão em meados dos anos 1960.
Equipes do Maranhão
A delegação maranhense conta com 23 equipes das duas associações locais filiadas à Federação Brasileira de Basquete Master -FBBM: a Associação dos Veteranos e Amigos do Basquete - AVAB/MA, com 16 equipes na competição (11 masculinas e 5 femininas) e a Associação Maranhense de Basquete Master - AMBM, com 7 times (4 masculinos 3 femininos)
"Fizemos uma forte preparação durante todo o ano para realizar uma grande participação no campeonato, inclusive temos muitas chances de medalhas", declarou a técnica das equipe 40+ femimina da AMBM e atleta Olimpica Iziane Castro.
O evento é realizado pela Associação dos Veteranos e Amigos do Basquete do Maranhão (AVAB-MA) e a Federação Brasileira de Basquete Master (FBBM) e apoio do Governo do Maranhão, via Sedel com financiamento da Lei de Incentivo ao Esporte.
Confira todos os detalhes do evento no Instagram oficial @basquetemasterslz2023
Outras informações para sugestões de pauta e agendamento de entrevistas:
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Por Uerbet Santos
Fotos: Divulgação/ AVAB-MA
11/06/23
EXCLUSIVO - Maranhense Ruan Miranda vai disputar a NBA G-League
A liga de desenvolvimento é uma das portas de acesso oficial à NBA
O maranhense Ruan Miranda não é mais atleta do Paulistano Basquete. Ele foi contratado pelo México City Capitanes, da Cidade do México, para disputar a temporada 2023/24 da NBA G-League (Liga de Desenvolvimento do basquete profissional estadunidense)
A informação foi noticiada neste sábado (4), pelo repórter Alê Oliveira durante a transmissão da partida entre Paulistano e Fortaleza, válida pela 4ª rodada do NBB CAIXA 2023/24 e confirmada com Ruan pelo BUS - Blog do Uerbet Ssntos.
O pivô, de 21 anos e 2 07m, disse ao BUS que ainda está em São Paulo e que aguarda apenas a liberação do seu passaporte para se apresentar à sua nova equipe.
A temporada 2023/24 da NBA G-League começa nesta sexta-feira (10), e apresenta um recorde de 31 times, incluindo o recém-formado Rip City Remix, a afiliada do Portland Trail Blazers.
A Liga de desenvolvimento do basquete da NBA, G League, prepara jogadores, treinadores, funcionários, árbitros para terem condições de trabalharem na NBA. Estima-se que 40% dos jogadores que estão atuando na NBA já passaram pela liga de desenvolvimento.
O Mexico City Capitanes estreia na Showcase Cup (Copa vitrine da NBA G-League), também no dia 10 de novembro, contra o Osceola, como parte da celebração de uma semana de basquete na Cidade do México.
Vale destacar que ocapitanes é o primeiro time mexicano e latino-americanos a fazer parte da franquia da NBA G League, mas não é filial de nenhuma franquia da NBA.
Sobre essa nova fase de sua carreira, Ruan disse estar confiante. "Estou preparado fisicamente, tecnicamente e mentalmente para dar mais esse passo na minha vida profissional. Recentemente, Joguei o campeonato paulista [Paulistano foi campeão]."
Só não participei da final porque estava no Pan de Santiago do Chile [o Basquete 3X3 do Brasil caiu diante de Trinidade e Tobago nas quartas de final]. Joguei também dois, dos três jogos iniciais do Paulistano no NBB, contra Bauru e São Paulo. Agora é viajar, estrear e dar o meu melhor em quadra", detalhou o maranhense.
De fato, as estatísticas comprovam o bom desempenho do atleta nesse começo de temporada do NBB. Nos três jogos iniciais, ele registrou média geral de 9 pontos, foi segundo, em número de rebotes (9.5), fez duas assistências e até o momento que jogou foi o atleta mais eficiente do Paulistano.
No Capitanes, Ruan terá a companhia de dois jogadores brasileiros que atuaram no NBB na temporada passada, o armador Alexey (Minas) e o pivô Mãozinha (Corinthians) e do assistente-técnico, Vitor Galvani, técnico da Seleção Brasileira masculina sub-18.
De acordo com Ruan, Mãozinha e Vitor têm lhe auxiliado muito nessa transição do basquete FIBA para o NBA.
"As regras do basquete praticadas na NBA G-League são diferentes das regras da FIBA.
Nesse sentido, o Vitor tem me orientado bastante. Ele me mandou uns videos, pra eu ir me familiarizado com esse novo estilo de jogo.
Mãozinha também tem me dado dicas, sobre a rotina de treinos, os costumes e tradições da Cidade do México. Temos mais afinidade, jogamos juntos pela Seleção quando vencemos o Globl Jump de Basquete sub-21", pontuou o pivô.
A tia e atleta Olimpica, Iziane Castro (foto), disse que "é sempre emocionante ver o Ruan enfrentando novos desafios e oportunidades em sua carreira esportiva."
Fonte de inspiração e motivadora do sobrinho, Iziane acredta que Ruan pode dar o seu melhor e enfrentar esse novo desafio com determinação e dedicação.
Determinação e dedicação não faltam para Ruan, ele disse que já arranha um "portunhol" para facilitar a comunicação com os colegas de equipe e também no seu dia-a-dia na Cidade do México.
O atleta dedica-se ainda ao estudo da língua inglesa, já pensando em seu objetivo maior: chegar à NBA.
"O sucesso em esportes muitas vezes envolve trabalho árduo, paixão e resiliência. Tenho confiança que, se ele se esforçar, pode lidar com o recado e alcançar seus objetivos. Desejo a ele muito sucesso em sua jornada! Estaremos sempre na torcida. Aqui é time Ruan!", ensinou a rainha do basquete maranhense e tia coruja de Ruan.
O fato é que a NBA G League se tornou uma plataforma essencial para o desenvolvimento de jogadores. Oferece aos aspirantes, como Ruan Miranda e a profissionais em formação a oportunidade de aprimorar suas habilidades, ganhar experiência valiosa e, por fim, fazer a transição para a NBA.
Por dentro da NBA G-League
A programação da NBA G League será novamente organizada em duas partes: a Showcase Cup de 16 jogos, seguida por uma temporada regular de 34 jogos. Todas as 31 equipes da NBA G League competirão em um total de 50 jogos durante a temporada 2023-24. (Confira no final da matéria as datas importantes da atual temporada)
Gatorade
Desde a temporada 2017-18, a NBA Development League (NBA D-League) foi renomeada e passou a se chamar NBA G League como parte de uma extensa parceria firmada entre a NBA e a Gatorade, que promete durar muitos anos. Vale destacar é a primeira vez na história que uma liga esportiva profissional dos EUA foi nomeada com o nome de um parceiro publicitário.
Janela de oportunidades
Vários jogadores da G-League ganharão uma oportunidade nas escalações da NBA ao longo da temporada.
Haverá também alguns candidatos ao draft de 2024 começando a trabalhar na liga, já que assinaram com a G-League Ignite para seguir um caminho diferente para a NBA, em vez de passar pelo sistema colegiado
A NBA G League: uma plataforma crucial para o desenvolvimento de jogadores. Anteriormente era conhecida como NBA Development League, evoluiu significativamente desde a sua criação em 2001.
Inicialmente, a G League era apenas um empreendimento de pequena escala com oito times. Hoje, tornou-se uma parte indispensável da estratégia de desenvolvimento de jogadores da NBA, contando com 31 equipes e atuando como a principal fonte de cultivo de talentos.
Desenvolvimento de jogadores
A G League foi projetada para fornecer uma plataforma para jovens jogadores desenvolverem suas habilidades e ganharem experiência valiosa.
As equipes da G League são afiliadas a franquias da NBA, permitindo uma transição e colaboração perfeitas entre as duas ligas.
Como sistema oficial de ligas menores da NBA, a G League desempenha um papel vital na preparação dos jogadores para os rigores do basquete profissional.
Formas de contribuição
- Proporcionando experiência de jogo: Os jogos da G League oferecem uma experiência inestimável para jovens jogadores, permitindo-lhes adaptar-se à velocidade e fisicalidade do basquete profissional.
- Promoção do desenvolvimento de habilidades: A equipe técnica e os recursos da G League estão dedicados a ajudar os jogadores a melhorar suas habilidades e ampliar seu conhecimento geral sobre basquete.
- Promoção de oportunidades de crescimento: Através da utilização de contratos bidirecionais e da atribuição de jogadores da NBA a equipas da G League, a liga garante que os jogadores recebem bastante tempo de jogo para continuarem o seu desenvolvimento.
Histórias de sucesso da G League à NBA
Vários jogadores usaram a G League como trampolim para o sucesso da NBA, mostrando a eficácia da liga como plataforma de desenvolvimento.
Alguns ex-atletas notáveis da G League que tiveram um impacto significativo na NBA incluem:
Danny Verde
Depois de passar um tempo na G League, Danny Green se tornou um componente essencial da equipe campeã da NBA de 2014 do San Antonio Spurs e continuou a ser um arremessador e defensor confiável de três pontos ao longo de sua carreira.
Hassan Whiteside
A carreira de Hassan Whiteside decolou após uma passagem pela G League, onde aprimorou suas habilidades como bloqueador e rebote. Ele liderou a NBA em bloqueios em 2016 e rebotes em 2017.
Pascal Siakam
O tempo de Pascal Siakam no Raptors 905, afiliado da G League do Toronto Raptors, ajudou a desenvolver suas habilidades e confiança, abrindo caminho para seu surgimento como um jogador-chave no campeonato da NBA de 2019 do Raptors.
Impacto nas equipes e nos olheiros da NBA
O papel da G League no desenvolvimento dos jogadores vai além do indivíduo, influenciando também as equipes da NBA e as práticas de olheiros.
As equipes da NBA estão cada vez mais recorrendo à G League para encontrar joias escondidas, usando a liga como um recurso para observação e recrutamento.
As equipes da NBA costumam usar a G League para testar novas estratégias, escalações e métodos de treinamento, reunindo informações valiosas que podem ser aplicadas no nível da NBA.
Com um influxo de talentos internacionais entrando na G League, as equipes da NBA estão ganhando oportunidades adicionais para observar e avaliar prospectos de todo o mundo.
À medida que a G League continua a expandir-se e a evoluir, o seu papel na definição do futuro da NBA só se tornará mais significativo.
Ao investir na G League e ao adotar abordagens inovadoras para o desenvolvimento dos jogadores, a NBA busca garantir um futuro brilhante tanto para a liga como para os seus jogadores.
A NBA G-League 2023-24 tem várias datas importantes para acompanhar. Confira!
-10 de novembro: começa a copa vitrine da G-League
-19 a 22 de dezembro: showcase de inverno da G-League
-27 de dezembro: data de início da temporada regular da G-League
Abril de 2024: data de início dos playoffs da G-League
Saiba mais!
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Por Uerbet Santos
Fotos: Divulgação NBB
Fonte: https://gleague.nba.com