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3/13/25

BASTIDORES DO PODER - Felipe Camarão, Othelino Neto e o equilibrio na linha do trem

O futuro politico do Maranhão às claras ou não?

Othelino e Felipe em queda de braço politico (foto-montagem/ norrau exprex)

A política maranhense vive mais um capítulo de tensão entre aliados de ontem e agora, talvez do amanhã. O vice-governador Felipe Camarão (PT) e o deputado estadual Othelino Neto (Solidariedade) confirmaram publicamente o rompimento de sua aliança, e o motivo central é ninguém menos que o governador Carlos Brandão (PSB). Enquanto Camarão tenta equilibrar-se na "linha do trem" entre o palácio e as ambições para 2026, Othelino radicaliza na oposição e o Governo contra ele também (vide o depoimento de Washington Rio Branco, ex-dirigente do antigo Partido Verde (PV) e ex-secretário de Estado do Meio Ambiente do Maranhão (SEMA) à delegacia geral de polícia do Maranhão. O que está por trás dessa crise? E como isso afeta o tabuleiro eleitoral do Maranhão?

A delicada dança de Felipe Camarão

Felipe Camarão não esconde suas ambições: quer ser o candidato a governador em 2026. Para isso, precisa manter-se alinhado a Brandão (que controla a máquina e os "leões" do PSB) e, ao mesmo tempo, conquistar a bênção de Lula e a união do PT maranhense — tarefa quase impossível, dado o histórico fragmentado do partido no estado.

O PT, que em 2022 elegeu apenas dois prefeitos (contra um em 2020), há quem diga que o PT cresceu 100% mesmo assim ainda é uma força frágil, mas Camarão aposta na "resistência energética" de sua base. Seu movimento mais recente, porém, surpreendeu: o rompimento com Othelino Neto, ex-aliado e figura-chave dinista na articulação política do estado.

O rompimento que abalou São Luís - Será que a Ilha sabe disso?

A gota d’água foi a aproximação de Othelino com Eduardo Braide, prefeito de São Luís e nome forte para 2026. Othelino não apenas criticou publicamente a gestão Brandão, como viabilizou a filiação do irmão de Braide ao Solidariedade e articulou um bloco oposicionista com o PCdoB na Assembleia Legislativa. 

Para Camarão, isso foi um tiro no pé.
Em nota oficial, Camarão justificou: "Sou parte integrante da gestão Brandão. Não temos como seguir aliados se ele critica o governo todos os dias".
Othelino respondeu: "Optamos por caminhos diferentes. Eu me oponho; ele acredita que pode mudar de dentro".
Mas há um "não-dito" aqui: nenhum dos dois tratou o rompimento como definitivo. Afinal, 2026 está logo ali, e na política maranhense, portas só fecham de verdade quando o trem passa.

Os bastidores da crise

A relação já estava desgastada desde que Camarão se reaproximou de Brandão, contrariando o grupo de Othelino. O deputado, por sua vez, intensificou críticas ao governo, atingindo indiretamente o vice, que busca projetar-se como "mediador" e "solução" para a crise. Mas há duvidas sobre a confiança de Brandão nele. 

A estratégia de Camarão agora é desmontar o bloco PCdoB-Solidariedade, usando sua relação com o deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) para atrair o partido de volta à base governista. Paralelamente, ele sinaliza uma aliança com Podemos, numa jogada para ampliar sua influência.

E agora, José?

O cenário é de guerra fria:
Othelino fortalece a oposição, mirando 2026 com Braide.
Camarão joga no campo de Brandão, mas precisa provar ao PT e a Lula que é viável.
Brandão observa, sabendo que seu apoio será commodity valiosa em 2026.

A grande incógnita é o PT. Se Camarão não conseguir unir o partido (que vive brigas internas históricas), sua candidatura pode virar fogo de palha. Enquanto isso, Othelino aposta no desgaste do governo para capitalizar eleitoralmente.


Uma coisa é certa: no Maranhão, política se faz com olho no hoje e no depois de amanhã. Camarão e Othelino podem hoje estar em lados opostos, mas ambos sabem que o trem de 2026 ainda não partiu — e ninguém quer perder o último vagão.
Facam suas apostas!

Da editoria de Politica

2/04/25

CAÇA ÀS BRUXAS - Ação pode caçar vereadores eleitos do Podemos em São Luís

São eles: Fábio Macedo Filho, Wendell Martins e Raimundo Júnior.



A Justiça Eleitoral do Maranhão está analisando uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) que aponta possível fraude à cota de gênero nas eleições de 2024 para vereador em São Luís.

Entenda o caso
Em depoimento à Polícia Federal, Brenda Carvalho confessou que sua candidatura foi empregada pelo Diretório Municipal do Podemos com o único objetivo de alcançar a cota de gênero. Ela destacou que, mesmo tendo recebido R$ 300 mil do Fundo Eleitoral, sua campanha obteve apenas 18 votos.

Brenda Carvalho no olho do furacão 


O caso vem se desdobrando com a proposição de duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) movidas, inclusive, por candidatos do Partido Liberal (PL). 

As investigações questionam tanto o elevado montante repassado quanto o baixo desempenho eleitoral, e buscam a anulação dos votos e eventual cassação dos diplomas dos vereadores eleitos. 

Recentemente, um mandato de segurança cível impetrado por Eduardo Bezerra Andrade teve decisão parcial favorável para reincluir, no polo passivo, os vereadores eleitos – Fábio Macedo Filho, Wendell Martins e Raimundo Júnior –, sob o argumento de que a presença dos suspeitos é essencial. para a eficácia da decisão final.

Essa não é a primeira vez que o Podemos enfrenta acusações relacionadas ao cumprimento da cota de gênero, tema já explorado em diversas reportagens e análises, como as publicadas por Neto Ferreira, Folha do Maranhão e Difusora News.


Enquanto o processo (nº 0600188-16.2024.6.10.0001) aguarda o parecer do Ministério Público Eleitoral, o episódio reacende o debate sobre a utilização correta do Fundo Eleitoral e os desafios de garantir a efetividade das regras de inclusão nas campanhas.

Desvendar esse caso poderá ter implicações profundas no cenário político de São Luís e, por extensão, no próprio partido Podemos.

Caso de fraude à cota de gênero 
A ação, movida por Eduardo Bezerra Andrade, acusa o partido de registrar candidaturas femininas fictícias para cumprir a exigência de 30% de mulheres. O caso ganhou destaque após a ex-candidata Brenda Carvalho admitir à Polícia Federal que sua candidatura foi usada apenas para preencher a cota, sem campanha efetiva. 
Brenda recebeu R$ 300 mil do Fundo Eleitoral, mas obteve apenas 18 votos, levantando suspeitas sobre o uso irregular de recursos.

Ameaças e conexões políticas
Após denúncias na mídia, Brenda relatou ameaças por SMS, atribuídas ao empresário Dedé Macedo, pai do deputado Fábio Macedo e avô de Fábio Henrique (presidente do Podemos em São Luís e vereador eleito). 

Em boletim de ocorrência, ela vinculou as intimidações à recusa em assinar documentos financeiros do partido. A Polícia Federal apura o caso, enquanto duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) questionam a legitimidade da candidatura de Brenda e pedem a cassação dos três vereadores eleitos pelo Podemos, além da anulação dos votos.

Decisão judicial recente e andamento do processo
Na última movimentação, a Justiça negou um pedido de mandado de segurança que buscava acesso a sigilos bancários e fiscais, mas determinou a reinclusão dos vereadores Fábio Macedo Filho, Wendell Martins e Raimundo Júnior como réus, por possíveis benefícios da fraude. O processo (nº 0600188-16.2024.6.10.0001) aguarda parecer do Ministério Público Eleitoral na 1ª Zona Eleitoral de São Luís. A decisão reforça a necessidade de envolvimento de todos os acusados, garantindo transparência na apuração.

Histórico e repercussões
Não é a primeira vez que o Podemos enfrenta acusações de burlar a cota de gênero no Maranhão. Links históricos mostram investigações anteriores, incluindo relatos de ex-candidatas sobre esquemas semelhantes. 

O caso atual reacende o debate sobre a efetividade das cotas e a fiscalização do Fundo Eleitoral, destacando desafios para combater candidaturas-laranja e assegurar participação política real das mulheres. 

Enquanto o tribunal não decide, a sombra da cassação paira sobre a chapa eleita, com possíveis impactos no cenário político local.

Por Heraldo Gouveia - Articulista de Política
Foto/montagem: Reprodução/Internet 

2/08/24

POLÍTICA - Júlio Simões se filia ao Democracia Cristã

O nome do gestor público surge como um pré-candidato em potencial do partido, no pleito para vereador em São José de Ribamar.




O gestor público Júlio Simões, casado, 59 anos, deu mais passo em busca do seu objetivo de vir a ser pré-candidato a vereador do município de São José da Ribamar, ao filiar-se so Democracia Cristã (DC27).

A filiação de Júlio no Democracia Cristã, foi abonada pelo vice-presidente nacional da sigla para a região Nordeste, Antônio Aragão.  

Os membros da executiva maranhense do DC, Aldo Rogério (presidente estadual), Alan Kardeck (secretário geral) e João Melo Bentivi (segundo tesoureiro), também prestigiaram a filiação de Simões.

Júlio Simões em meio à executiva do DC27

O funcionário público pertenceu aos quadros do PSDB, foi fundador da Juventude Tucana, acompanhou a evolução do partido, o qual se  candidatou a deputado federal nas Eleições 2018 no  Maranhão.

Seu capital político se expandiu, quando, por oito anos, foi assessor parlamentar do ex-deputado federal e ex-prefeito de São Luis, Jaime Santana 

O radialista Júlio Simões foi ainda, secretário geral do Partido Trabalhista Nacional - PTN, que originou o Podemos.

Mais experiente e vivenciando o dia a dia dos ribamarenses, o comunicador disse que essa sua nova jornada no DC vai ser pautada  por "um olhar humanitário em defesa às causas dos mais necessitados, principalmente dos bairros do Alto do Turu, Trizidela da Maioba, Village dos Pássaros e Centro, entre outros."

Quanto aos motivos que o levaram a ventilar a possibilidade de colocar seu nome à disposição do seu partido enquanto postulante a pré-candidato ao cargo de  vereador em Ribamar, Júlio disse que o principal deles, se deve, ao pedido feito a ele, por representantes de algumas classes profissionais,  a exemplo dos professores, psicopedagogos e lideranças comunitárias, em "reconhecimento ao "trabalho social" que exerce na sua localidade. 

"Como Cristão que sou, sempre vou me indignar e solidarizar com os problemas  dos menos favorecido. Enquanto morador,  vejo de perto todo dia as dificuldades que nossa gente passa pra sobreviver. Já como gestor público,  procuro resolver da melhor forma possível, os problemas que a mim si apresentam. 

Minha postura gerou na comunidade a lembrança do meu nome como uma boa opção para concorrer ao pleito em São José de Ribamar. Fico honrado por isso, vou amadurecer a ideia,  mas o primeiro passo já foi dado com minha filiação no DC. Agradeço a Deus por ter amigos de verdade que estão acompanhando esse projeto.  Estou no caminho certo!", detalhou o formando em gestão de politicas públicas e que atualmente trabalha na Secretaria de Educação de São José de Ribamar.

Provocado a falar sobre quais projetos  teria para ajudar no desenvolvimento dos ribamarenses, caso seu nome seja homologado como pré-candidato pelo DC nas eleições deste ano, o gestor citou algumas bandeiras prioritarias, como educação,  saúde e esporte. 

Na área de geração de emprego e renda,  ele usou como exemplo, um  PL (Projeto de Lei) que pretende implementar, sobre medidas complementares de segurança em prevenção e urgência e emergência para contratação de bombeiros civis, em escolas, hospitais e Unidades Básicas de Saúde (UBS's) e em outros locais públicos e privados.

"O PL prevê a contratação de bombeiros civis em qualquer estabelecimento ou área pública ou privada, em ambiente fechado ou aberto, que receba grande concentração de pessoas, em número acima de 200 e/ou com circulação média de 1500 pessoas por dia", revelou Júlio Simões.

Por Uerbet Santos
Fotos: Reprodução/ Internet

5/27/23

POLÍTICA - 17 ministérios de Lula podem ‘desaparecer’ se MP do governo caducar; saiba quais são

Medida Provisória publicada em janeiro precisa ser votada pelo Congresso até 1º de junho; do contrário, Esplanada volta à estrutura do governo de Jair Bolsonaro



O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva perdeu a primeira batalha na votação da Medida Provisória que estrutura os ministérios do seu governo. 

Saiu derrotado em votação na comissão especial do Congresso, em que até quatro parlamentares do PT votaram para tirar poderes da pasta do Meio Ambiente. Agora, a gestão do petista corre contra o tempo para não deixar a MP caducar.

A Medida Provisória (MP) 1154/23 foi publicada no primeiro dia do novo governo, definindo um total de 37 ministros em 31 ministérios e seis órgãos com status de ministério. 

No entanto, se o texto não for votado até o dia 1º de junho, a MP perde a validade e a estrutura do governo federal voltará a ser do tamanho do que era no governo de Jair Bolsonaro, com 23 ministros.


Com essa mudança, 17 ministros de Lula podem perder o emprego. São eles:

Ana Moser, ministra do Esporte

André de Paula, ministro da Pesca e Aquicultura

Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial

Carlos Lupi, ministro da Previdência Social

Cida Gonçalves, ministra da Mulher

Esther Dweck, ministra de Gestão

Geraldo Alckmin, ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

Jader Filho, ministro das Cidades

Luiz Marinho, ministro do Trabalho

Márcio França, ministro dos Portos e Aeroportos

Margareth Menezes, ministra da Cultura

Renan Filho, ministro dos Transportes

Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário

Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social

Simone Tebet, ministra do Planejamento

Sônia Guajajara, ministra dos Povos Originários

Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social

Entre esses, dois ainda poderiam voltar para assumir os ministérios de Infraestrutura e Cidadania que existiam durante o governo Bolsonaro, mas foram desmembrados pela MP de Lula.

Outro ministério criado pela Medida Provisório foi o de Relações Institucionais, chefiado por Alexandre Padilha, o próprio responsável pela articulação para aprovação da MP. 

No entanto, caso ela caduque, a pasta não seria extinta, apenas rebatizada com o nome antigo de Secretaria de Governo, como foi no governo do ex-presidente Bolsonaro.

Da redação 
Fonte: Rubens Anater/Estadão 
Foto:Daniel Teixeira / Estadão

2/10/21

Após fala polêmica sobre o guaraná Jesus, Bolsonaro retorna ao Maranhão, a convite do Senador Roberto Rocha, para conhecer a Base de Alcântara e entregar títulos de terras para Quilombolas

Na agenda oficial do governador Flávio Dino não consta participação no evento




Estrutura do Centro de Lançamento de Alcantara, Maranhão, em 2018.
(Foto:Pedro Ladeira/Folhapress)

O Senador Roberto Rocha (PSDB-MA) e o presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido) desembarcam em Alcântara, nesta quinta-feira (11), para participar da cerimônia de entrega de títulos de propriedades no município. O evento ocorrerá no Centro de Lançamento da Base de Alcântara, às 10h, e o roteiro da visita das duas autoridades ainda será divulgado pelo Palácio do Planalto.



Essa é a segunda vez que o presidente Bolsonaro vem ao Maranhão. Em outubro do ano passado, a convite do senador Roberto Rocha, Bolsonaro esteve em São Luís para inauguração de obras da BR-135 e, em seguida, em Imperatriz para entrega de ações do governo federal, viabilizadas por meio de emendas do senador Roberto Rocha.

Por ocasião da primeira visita, o presidente disse que “ficou ‘boiola’ igual o maranhense”, após tomar o guaraná Jesus. O comentário polêmico, repercutiu bastante e gerou críticas de da população, principalmente, pelas redes sócias e de seus opositores, a exemplo do governador do Maranhão Flavio Dino, que classificou o comentário como “falta de educação e de decoro”. Segundo Dino, Bolsonaro fez piada com uma das marcas mais tradicionais do Maranhão: o guaraná Jesus.

Na agenda oficial do governador Flávio Dino não consta participação na solenidade.

Clique  e confira o vídeo gravado pelo senador Roberto Rocha convidando a população de São Luís, Alcântara e da baixada maranhense para a solenidade.

Uerbet Santos com informações do site do senador Roberto Rocha
Foto: Folhapress


1/30/21

ELEIÇÕES 2022 - Levantamento Atlas Político aponta que Haddad, Lula, Ciro, Moro e Mandetta venceriam Bolsonaro no segundo turno

O presidente levaria a melhor contra Marina Silva, Joaquim Barbosa, João Doria e Luciano Huck

Levantamento Atlas Político divulgado nesta sexta-feira 29 aponta que o presidente Jair Bolsonaro perderia, em uma disputa de segundo turno para a Presidência da República, para Fernando Haddad, Lula, Ciro Gomes, Sergio Moro e Luiz Henrique Mandetta.

O presidente, que buscará a reeleição em 2022, venceria Marina Silva, Joaquim Barbosa, João Doria e Luciano Huck, de acordo com a pesquisa.

Veja os cenários:


O Atlas Político entrevistou 2.184 pessoas. A margem de erro é de aproximadamente 2 pontos percentuais para mais ou para menos

Uerbet Santos (da redação) com informações da Carta Capital
Foto: Evaristo Sá/APF

12/06/20

Eduardo Braide anuncia os nomes da sua equipe de transição.


O prefeito eleito de São Luís, Eduardo Braide, anunciou em encontro com o prefeito Edvaldo Holanda, na sede da prefeitura, nesta sexta-feira (4),  sua equipe de transição sob a coordenação do advogado Enéas Fernandes.


Compõem o grupo o ex-deputado estadual Max Barros, a professora Elizabeth Castelo Branco, 
O advogado e contador Flavio Olimpo, a servidora pública e professora  Elisabeth Castelo Branco  e  a contadora e administradora Marilia da Conceição Gomes Silva 

Da atual gestão, o secretário Pablo Rebouças será responsável por fornecer informações. 

As reuniões acontecerão no Palácio La Ravardiere a partir de segunda-feira (07). Segundo Braide, os nomes que irão compor o secretariado serão anunciados ainda este mês.

Uerbet Santos (da redação)
Foto: Divulgação